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"Não podemos entrar 2023 sem o Auxílio Emergencial", diz Gleisi Hoffmann

Presidenta do PT estava acompanhada do ex-ministro Aloízio Mercadante em visita à sede do gabinete de transição do governo Lula

4 nov 2022 - 12h58
(atualizado às 13h10)
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A deputada federal e presidente do PT, Gelisi Hoffman, visitou o CCBB de Brasília, que será sede do governo de transição
A deputada federal e presidente do PT, Gelisi Hoffman, visitou o CCBB de Brasília, que será sede do governo de transição
Foto: Reprodução/Youtube

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reforçou a importância da manutenção do Auxílio Brasil e do aumento real do salário mínimo para 2023, durante visita às instalações do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, nesta sexta-feira, 4. O local será sede do gabinete de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A expectativa é que a equipe administrativa já comece a trabalhar na sede na próxima semana.  

"Não podemos entrar 2023 sem o Auxílio Emergencial, sem o aumento real do salário mínimo. São coisas que foram contratadas com o povo brasileiro", disse a Gleisi, ao ser indagada sobre os preparativos para a PEC da Transição. A poposta de emenda à Constituição busca abrir espaço na lei orçamentária para garantir o pagamento de um benefício de R$ 600 a partir de janeiro de 2023.

"Tenho certeza que o Congresso tem essa sensibilidade, o Tribunal de Contas também. Estamos analisando todas as possibilidades para entregar ao povo brasileiro aquilo que foi contratado por ele no processo eleitoral", afirmou. 

A deputada também foi questionada sobre a relação do PT com os setores evangélicos do Brasil e negou que o partido tenha se "afastado" do grupo. Segundo Gleisi, o partido sempre respeito o segmento.

"Nós só não misturamos política com religião", disse. "Nossa missão é fazer com que esse País saia da crise e todos farão parte desse processo". 

A presidente do PT estava acompanhada do ex-Ministro Aloízio Mercadante. Até o momento a expectativa é que a equipe de transição, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, seja composta por 50 pessoas, além de voluntários e apoio administrativo.  

Fonte: Redação Terra
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