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Em meio a greve, Lula anunciará mais verbas para reformas e investimentos nas universidades federais

Com iniciativa, presidente busca amenizar crise e encerrar greve de professores e funcionários que já dura quase 60 dias

7 jun 2024 - 18h39
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Associação dos Docentes da UFRJ promove ato 'Eu amo a UFRJ' por mais verbas, na escadaria do Ministério da Fazenda, centro da cidade
Associação dos Docentes da UFRJ promove ato 'Eu amo a UFRJ' por mais verbas, na escadaria do Ministério da Fazenda, centro da cidade
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

De acordo com o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciará na próxima segunda-feira, 10, um aumento de verbas para as universidades federais, além de obras para os prédios da rede que estarão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O evento ocorre em meio às negociações com o corpo docente, que está em greve há quase 60 dias.

Com um orçamento de R$ 6,8 bilhões, as universidades têm valor insuficiente para seus trabalhos, de acordo com os reitores.

Com o arrocho fiscal promovido pela pelo governo de Jair Bolsonaro, muitos cortes foram feitos, como em manutenção predial, afirmam os dirigentes das universidades.

No vídeo divulgado nas redes sociais, em que Camilo Santana está acompanhado da ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, não foi anunciado o valor deste aporte. Porém, segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), as universidades necessitam de R$ 2,5 bilhões para quitar suas dívidas.

Com pelo menos 52 universidades federais e 79 institutos em greve, a iniciativa do governo federal é de se aproximar dos grevistas para terminar a paralisação.

No momento, a rede de educação federal tem duas categorias paralisadas. A dos professores que vivem um impasse, pois alguns concordaram com a proposta do governo, que foi rejeitada por outros. Dado a dificuldade de consenso, a Justiça Federal anulou a assinatura do acordo.

E a dos técnicos administrativos que ainda negociam e tem uma nova reunião para fechar um acordo na próxima terça-feira, 11.

Fonte: Redação Terra
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