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Seios ao natural, a redução das próteses de silicone

Dr. David di Sessa fala sobre o procedimento que mais cresce nas clínicas: diminuição das próteses de silicone.

21 jun 2017 - 15h45
(atualizado às 16h06)
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A primeira prótese de silicone foi implantada há 55 nos Estados Unidos. De lá pra cá, as cirurgias plásticas envolvendo as mamas tornaram-se obsessão de mulheres do mundo todo: em 2015 foram realizadas 2.577.810 cirurgias, segundo última pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps), divulgada em 2016.

Só no Brasil foram 358.655 mil intervenções, sendo que 20,24% dessas cirurgias (72.600) foram para reduzir o tamanho das próteses de silicone nos seios.

Segundo David Di Sessa, cirurgião plástico de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o movimento de seu consultório confirma os dados da pesquisa.

"Nós percebemos um aumento na procura para realizar a redução das próteses mamárias no último ano. Cerca de 15% das pacientes me procuraram para diminuir o tamanho de suas próteses de silicone", diz o cirurgião.

Aumenta a procura pela redução nas próteses de silicone para seios
Aumenta a procura pela redução nas próteses de silicone para seios
Foto: iStock

O motivo dessa procura é a busca por um resultado mais natural, corroborada com as últimas informações apresentadas nos congressos. "As mulheres estão buscando resultados mais naturais, que não modifiquem extremamente seu corpo e sim que as deixem mais confiantes, exaltando a beleza que já possuem", afirma Di Sessa.

O procedimento de diminuição muitas vezes acaba deixando uma sobra de pele e, por isso, é necessário uma Mastopexia seguida de troca de próteses. "Essa cirurgia remove o excesso de pele e reposiciona o tecido mamário junto com a aréola, é uma espécie de lifting. Em seguida realizamos a troca da prótese por uma menor", explica Di Sessa.

A recuperação dessa cirurgia é mais lenta em comparação com outras cirurgias de implante de silicone, pois requer mais cuidados e repousou de 20 dias. Dr. David conta que as próteses que mais recomenda são de Poliuretano, pois elas aderem melhor à pele, trazendo melhores resultados.

Para as pacientes que desejam se submeter a essa troca, Di Sessa conta que é essencial a realização de exames de imagem para checar a posição e estado das próteses que serão trocadas. "E a cicatriz é bem discreta", completa.

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