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Segundo pesquisa, pessoas que realizam intercâmbio são mais criativas

22 jun 2017 - 11h42
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Normalmente todos que procuram fazer um intercâmbio no exterior querem aprender o segundo idioma e só, além de acreditar ser este o benefício que alcançarão para no mínimo, no retorno ao país e ter mais chances de conseguir um bom emprego. Porém muitas vezes ignora-se a quantidade de benefícios adjacentes que permeia essa experiência fantástica que é morar em outro país.

Viver sem a segurança do círculo familiar e com isso, aprender na marra a ser mais independente, sair da zona de conforto e resolver problemas do dia a dia em outro idioma não é tarefa fácil, mas ajuda no crescimento e no caráter do indivíduo.

Fazer intercâmbio no exterior amplia os horizontes e perspectivas, o contato com outra cultura fortalece e dinamiza a capacidade de interação social e estes são somente alguns aspectos que se destacam. Ou seja, os benefícios de se realizar um intercâmbio vão além do objetivo principal que é o idioma.

De acordo com um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology, pessoas que estudam ou trabalham no exterior são mais criativas do que aqueles que não passaram por essa experiência. Primeiro porque estar em contato com a nova cultura estimula esse processo criativo, pois faz a pessoa ver o mundo por uma lente mais amplificada. Isso porque quando se tem a oportunidade de viver em outro contexto social, por algum tempo, as pessoas são expostas a várias situações desafiadoras, com o contato com realidades de vida e comportamento muitas vezes singular e a necessidade de adaptação a uma nova maneira de pensar e agir é significativa. Tudo isso estimula a capacidade de buscar novas perspectivas para encarar estes problemas.

Na maioria das vezes a dúvida que surge no momento de fazer intercâmbio, e a escolha do país. A Irlanda está entre os países mais procurados pelos brasileiros para fazer intercâmbio, entre as cidades preferidas, Dublin é a principal, em seguida vem Cork, Galway e Limerick.

Além do alto padrão de ensino europeu e qualidade de vida na Irlanda, um dos principais atrativos para brasileiros é a permissão para se trabalhar enquanto se estuda. Segundo o estudo feito pelo E-Dublin com mais de 1.500 estudantes na Irlanda, 42% dos entrevistados trabalharam durante o curso, o que oferece a possibilidade real de redução das expectativas de custo, tornando mais acessível financeiramente o estudo e a permanência no país por um tempo prolongado.

O E-Dublin é um portal criado em 2008 por dois paulistanos, Edu Giansante e Homero Carmona. O objetivo primário do E-Dublin era dar dicas rápidas, mas com o passar do tempo, as ideias e conteúdos do site evoluíram, e fizeram do E-Dublin uma referência para brasileiros planejando fazer intercâmbio na Irlanda.

O site mostra para as pessoas que procuram um local para intercâmbio no exterior, que a Irlanda é uma ótima opção de destino e o portal E-Dublin é um site de referência absoluta para quem ainda está em fase de decisão sobre a Irlanda.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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