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Novo artigo técnico convoca um marketing mais claro da autonomia de veículos e assistência ao motorista para segurança

Relatório também descobre que a Lidar melhora o desempenho de sistemas avançados de assistência ao motorista

6 mar 2019 - 23h42
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Um artigo técnico publicado recentemente e desenvolvido pela Frost & Sullivan convoca a indústria automobilística a esclarecer e padronizar a terminologia de marketing para tecnologias de assistência ao motorista e condução autônoma. Ele também constata que a tecnologia Lidar pode "viabilizar avanços significativos na assistência ao motorista" e ressalta que a Lidar tem a "tecnologia-chave para viabilizar autonomia total de condução e assistência segura ao motorista".

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20190306005888/pt/

Segmenting vehicles as Level 2+ (ADAS) and Level 4+ (autonomous vehicles) would help significantly r ...

Segmenting vehicles as Level 2+ (ADAS) and Level 4+ (autonomous vehicles) would help significantly reduce confusion about the meaning of "self-driving." (Graphic: Business Wire)

O artigo técnico patrocinado pela Velodyne Lidar, intitulado "A Safety-first Approach to Developing and Marketing Driver Assistance Technology" (ou "Uma abordagem de segurança em primeiro lugar para desenvolver e comercializar tecnologia de assistência ao motorista" em tradução livre), está disponível para download aqui.

Terminologia pode promover segurança

A SAE International desenvolveu definições para diferentes níveis de automação de veículos - níveis de 0 a 5. O relatório pede que o setor elimine o nível 3, no qual os motoristas precisam intervir e controlar rapidamente o veículo quando a automação falha. Em seu lugar, a recomendação é categorizar veículos como tendo capacidades de nível 2+ (sistemas avançados de assistência ao motorista [advanced driver assistance systems, ADAS]) ou nível 4+ (veículos autônomos), criando "um limite claro entre os níveis de automação que exigem um motorista atento (nível 2+) e aqueles que não o exigem (nível 4+)". Essa mudança pode reduzir a confusão sobre a definição e o uso apropriado de "condução autônoma". O relatório recomenda que qualquer veículo abaixo do nível 4 não seja comercializado como "autônomo" ou de "condução autônoma".

"A experiência significativa de condução e os ganhos em segurança que os sistemas avançados de assistência ao motorista podem oferecer estão sendo ofuscados pela confusão criada pelo desalinhamento das alegações de marketing e das capacidades do veículo", disse o Dr. Rajender Thusu, dirigente do setor na Frost & Sullivan e autor do artigo técnico. "A indústria deve adotar uma nomenclatura consistente e evitar a confusão do marketing. A segmentação de veículos como nível 2+ e nível 4+ ajudaria a reduzir significativamente a confusão sobre o significado de condução autônoma."

Lidar aprimora o desempenho do ADAS

O artigo técnico examina como os veículos de nível 2+ podem ser otimizados para segurança, utilizando a tecnologia Lidar com câmeras e radares complementares. Os sistemas de percepção habilitados por Lidar aprimoram os recursos do ADAS, como a frenagem automática de emergência (Automatic Emergency Braking, AEB), o controle adaptativo de cruzeiro (Adaptive Cruise Control, ACC) e o assistente de permanência em faixa (Lane Keep Assist, LKA).

O relatório aponta que "ao contrário do radar, o Lidar oferece resolução muito superior, permitindo a detecção precisa de objetos. Ao contrário das câmeras, a Lidar proporciona uma percepção de profundidade precisa, com precisão de distância de poucos centímetros, permitindo localizar com precisão a posição do veículo na estrada e detectar o espaço livre disponível para o veículo navegar".

A tecnologia Lidar pode "oferecer um campo de visão horizontal de 360 graus e um campo de visão vertical de até 40 graus", capacidades "essenciais para localizar com precisão o veículo em seu ambiente e planejar sua rota de direção". Ele também aponta como a tecnologia Lidar "pode operar em más condições de iluminação, ao contrário das câmeras, já os Lidars têm sua própria fonte de luz".

"Com este artigo técnico, a Frost & Sullivan contribuiu com informações valiosas para o diálogo do setor sobre a melhor abordagem para os futuros sistemas avançados de segurança de direção", disse Marta Hall, presidente e diretora de desenvolvimento de negócios da Velodyne Lidar. "Após a análise do relatório, fica claro que a adição da Lidar ao ADAS fornece inteligência essencial para detectar mais objetos e oferecer aos carros uma visão mais detalhada do ambiente para maximizar a segurança nas estradas."

Sobre a Velodyne Lidar

A Velodyne oferece as soluções Lidar mais inteligentes e poderosas para autonomia e assistência ao condutor. Fundada em 1983 e sediada em San José, Califórnia, a Velodyne é conhecida em todo o mundo por seu portfólio de revolucionárias tecnologias de sensores Lidar. Em 2005, David Hall, fundador e diretor executivo da Velodyne, inventou sistemas Lidar com visão circundante em tempo real, revolucionando a percepção e a autonomia nas áreas automotiva, de nova mobilidade, mapeamento, robótica e segurança. A linha de produtos de alto desempenho da Velodyne inclui uma grande variedade de soluções de sensores, incluindo o economicamente acessível Puck™, o versátil Ultra Puck™, o perfeito para autonomia L4-L5 Alpha Puck™, o VelaDome™ de ângulo ultra-amplo, o Velarray™ otimizado para ADAS e o Vella™, revolucionário software para assistência ao condutor. Para saber mais sobre a Lidar, acesse https://velodyneLidar.com/lidar-101.html.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20190306005888/pt/

Contato:

Sean Dowdall

Landis Communications Inc. para a Velodyne Lidar, Inc.

+1 (415) 286-7121

velodyne@landispr.com

Fonte: BUSINESS WIRE

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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