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Empreendedores sustentáveis buscam modelos de negócio para trabalhar com impacto socioambiental

10 jul 2017 - 18h25
(atualizado em 11/7/2017 às 11h04)
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De acordo com o relatório sobre Sustentabilidade do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae, publicado em 2013, o chamado setor 2.5, formado por empresas que não são somente destinadas ao lucro, vem crescendo no país.

Do total de empresas que procuram o Sebrae, entre 20% e 30% são projetos com este perfil, conforme o relatório. O setor 2.5 é um novo tipo de negócios em franco crescimento no mundo que permite aos empreendedores unir sustentabilidade financeira e impacto positivo à sociedade.

Apesar da vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos- lei 12.305/12, apenas 3% do lixo do Brasil é reciclado. Dos que são direcionados para reciclagem, 60% são considerados sem valor comercial e, portanto, descartados. Existem destinações que são legais, mas não são nobres, como os aterros.

O relatório de pesquisa do Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos, realizado pelo Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, de 2012, apresenta que o plástico é aquele com menor taxa de reciclagem. Comparando os diferentes materiais, os plásticos são aqueles que apresentam menor taxa de recuperação, sendo potenciais alvos para políticas específicas de estímulo à reciclagem.

Considerando que aterrar resíduos não gera receita, benefícios socioambientais ou ganho de imagem, significando despesas para as empresas, a startup Ciclo Reverso licencia um modelo de negócio de impacto, e impulsiona outros negócios para que também gerem impacto social e ambiental positivos de forma intencional.

A Ciclo Reverso entende que sustentabilidade é muito mais do que dar destino ao lixo, é atender aos aspectos econômicos, ambientais e sociais. A startup atende a esta demanda licenciando seu modelo de negócio de solução de resíduos. Ao adotar o modelo da Ciclo Reverso, os empreendedores passam a ter fonte de receita na valorização de resíduos sólidos, inclusive os tidos sem valor comercial, de forma sustentável.

O equipamento utilizado no processo de beneficiamento, diferentemente de métodos tradicionais, aceita a mistura de resíduos sólidos diversos. O resíduo é moído e processado no misturador, criando uma massa uniforme e moldável. Após, é prensada em matriz ou injetada, criando novos produtos. A escala é ajustável à necessidade do empreendedor.

A Ciclo Reverso foi classificada entre as 132 finalistas para a segunda etapa do Ciclo 2017.2 do Programa de Aceleração do Inovativa Brasil, realizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

Entre para o sistema Ciclo Reverso e saiba mais informações pelo contato@cicloreverso.com.br.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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