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Brasil pode chegar a um déficit de 750 mil profissionais qualificados em tecnologia

Apesar do alto desemprego, mercado digital e de tecnologia não param de crescer e têm dificuldade de encontrar bons profissionais.

12 fev 2019 - 13h51
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Segundo a BRASSCOM e a Softex, o Brasil pode chegar em 2020 com um déficit de 750 mil profissionais qualificados para atuar na área de tecnologia caso o país não reforce programas para reverter esse quadro. Isso é ainda mais preocupante visto que, segundo o IBGE, há mais de 12 milhões de pessoas desempregadas no país.

Foto: DINO / DINO

Cerca de 20% dessas oportunidades de emprego são especificamente para o mercado digital, que hoje já conta com mais de 5000 startups segundo a ABStartups. Além disso, até 2020, mais de 70% das empresas que figuram no relatório da revista Fortune das 500 pequenas e médias empresas serão compostas por startups.

Esse crescimento acelerado do mercado digital exige uma mão de obra específica e qualificada, que a educação tradicional não consegue formar. Esse descompasso gera um enorme prejuízo para o país, que acaba ficando para trás na corrida pela produtividade e inovação, fatores cruciais para o desenvolvimento.

A realidade do ensino superior no Brasil ilustra bem esse cenário: todo ano mais de 900 mil alunos abandonam a faculdade (fonte Guia do Estudante), e 85% dessa evasão é exatamente em cursos de tecnologia (fonte MEC).

Entre as hipóteses do porquê isso acontece está a qualidade e efetividade de fazer um curso superior. De acordo o Mundo Vestibular, quem se forma na graduação leva pelo menos 2 anos pagando seu salário para obter o retorno do investimento.

Segundo Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy - startup de educação que seleciona e treina profissionais para o mercado digital - "a educação tradicional ainda segue a lógica de atividades lineares, de departamentos segmentados, processos repetitivos e produção previsível. Contudo, o mercado digital segue uma lógica contrária: não linear, com equipes multidisciplinares, trabalho multiconectado e escala exponencialmente imprevisível."

Atualmente, o Brasil tenta reverter essa situação com iniciativas de educação que forme profissionais com o mindset voltado para o digital. A Gama Academy, por exemplo, promove o Gama Experience, um programa inovador para profissionais das áreas de marketing, vendas, design e desenvolvimento (cerca de 80% das vagas no mercado digital são para essas quatro áreas, de acordo com mapeamento de vagas da própria empresa).

Após três anos de atuação quase exclusiva em São Paulo, em 2019 o programa chega em 6 capitais brasileiras: Belo Horizonte, Florianópolis, Curitiba, Goiânia, Recife e São Paulo. Em uma experiência imersiva, gamificada e de alta performance, o programa tem um índice de empregabilidade de 90% em até três meses depois de formado, em empresas como IFood, Accenture, Cabify e Creditas.

Segundo Junqueira, "é preciso correr para formar esses profissionais para o mercado digital. Há muita demanda e o Brasil só se tornará realmente desenvolvido quando tiver capacidade competitiva em tecnologia e inovação. Isso só será possível por meio de profissionais com a capacitação adequada para realizar tal transformação".

Website: http://bit.ly/gama-experience-brasil

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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