O secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo afirmou nesta segunda-feira, 6, que não há indícios que o crime organizado tenha adulterado bebidas alcoólicas com substância química. “São locais distintos, nenhum dos 41 presos são ou foram faccionados. A gente poderia classificar como uma associação criminosa, mas é muito diferente de uma organização criminosa”, disse Derrite.. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) informou que a Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação. São elas: contaminação por metanol usado na limpeza de garrafas reaproveitadas e uso da substância para aumentar o volume das bebidas adulteradas. Segundo Tarcísio, as operações da Vigilância Sanitária em bares e distribuidoras são o ponto de partida das apurações. O governador também anunciou a suspensão preventiva da inscrição estadual de empresas suspeitas e a compra de 2.500 ampolas de álcool etílico para o tratamento de pacientes intoxicados. 

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