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Política

Filha de Lula entra no time de transição e quer ampliar proteção infantil

Lurian Lula da Silva assume a função como voluntária e reforça grupo de trabalho de Direitos Humanos

2 dez 2022 - 12h46
(atualizado às 13h20)
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Como voluntária, Lurian Lula da Silva já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos
Como voluntária, Lurian Lula da Silva já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos
Foto: Arquivo Pessoal

A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

"A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta", afirmou Lurian ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Na última quarta-feira, 30, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas "essenciais e emergenciais" no País. "Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia", afirmou Lurian à reportagem.

Estadão
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