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Política

Ato em Copacabana começa com discurso de Valdemar, vaia a Romário e 'pancadão da liberdade'

Presidente do PL subiu no carro de som no começo da manifestação, ainda sem a presença de Jair Bolsonaro, porque ele não pode manter contato

21 abr 2024 - 10h51
(atualizado às 12h02)
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Resumo
Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, abriu o ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e anunciou principais nomes do partido no Estado. Eles pretendem realizar outros atos em outras cidades até as eleições municipais.
Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, discursa em palanque de ato em defesa de Jair Bolsonaro, em Copacabana, no Rio de Janeiro
Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, discursa em palanque de ato em defesa de Jair Bolsonaro, em Copacabana, no Rio de Janeiro
Foto: Canal Silas Malafaia/YouTube

O ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 21, foi aberto pelo presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto. Ele disse que é no Rio onde o partido é mais forte e anunciou os principais nomes da sigla no Estado. O senador Romário (PL-RJ) foi vaiado.

"Quero cumprimentar todos meus parceiros aqui porque o PL mais forte do Brasil é aqui do Rio de Janeiro" disse. "Temos Bolsonaro, que vota no Rio de Janeiro, Michelle Bolsonaro, Cláudio Castro, Flávio Bolsonaro, Carlos Portinho, Romário, grande jogador", disse Valdemar, para então ouvir vaias do público.

O pronunciamento do presidente nacional do PL foi breve, com elogios ao público. Ele deu destaque para o vereador do Rio e filho do ex-presidente Carlos Bolsonaro, chamado de "fenômeno". "Vocês e Bolsonaro fizeram do PL o maior partido do Brasil. Agradeço a todos vocês. Deus, pátria, família e liberdade", concluiu.

Valdemar foi anunciado pelo locutor responsável por animar o público na Praia de Copacabana. Enquanto se preparava para falar, o público presente ouviu Pancadão da Liberdade, paródia da música Baile de Favela, do funkeiro MC João.

Assim como ocorreu em ato do PL em março, Valdemar e Bolsonaro se revezaram no palco para cumprir ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que proíbe os dois de manterem contato.

Ato em Copacabana pede anistia para os envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro
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Foto: Alexandre Brum/Estadão

Depois do discurso, Valdemar afirmou que a proibição atrapalha o funcionamento do partido. "Não posso ficar com Bolsonaro no palanque. Mas isso vai passar. Vamos conseguir reverter essa situação em breve. Não tenho problema nenhum com o Judiciário, então eles vão ter que me liberar. Isso atrapalha o andamento do partido em ano de eleição", disse.

O líder partidário também destacou que manifestações como a de hoje deverão ser realizadas em outras cidades. Como mostrou o Estadão, a ideia é que a ofensiva continue até às vésperas das eleições municipais, marcadas para outubro.

Estadão
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