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Polícia

SP: Alckmin diz que não irá se intimidar por ameaça de morte do PCC

11 out 2013 - 21h33
(atualizado às 22h03)
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Ao lado de palhaços, Alckmin participou de inauguração de hospital infantil em São José do Rio Preto
Ao lado de palhaços, Alckmin participou de inauguração de hospital infantil em São José do Rio Preto
Foto: Edson Lopes Jr./A2 Fotografia/Governo de SP / Divulgação

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira que não irá se intimidar diante da ameaça contra ele de uma organização criminosa que age no estado. Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, divulgada hoje, interceptações telefônicas mostram que, pelo menos desde 2011, a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) planeja matar o governador.

Veja as diferenças entre as facções criminosas no Rio e em SP

"Os bandidos dizem (nas escutas telefônicas obtidas pelo jornal) que as coisas ficaram mais difíceis para eles. Pois eu quero dizer que vai ficar muito mais difícil ainda. Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público, lutar contra a criminalidade. Vamos fortalecer ainda mais o regime disciplinar diferenciado, penitenciárias de segurança máxima", disse o governador em Mirassol (SP), segundo vídeo disponibilizado pelo portal do governo do Estado de São Paulo.

"Nós temos as mais fortes penitenciárias do País aqui no Estado de São Paulo. Os índices de criminalidade estão em queda, exatamente por esse trabalho. E ele vai ser fortalecido para proteger a população", acrescentou.

As informações obtidas pelo jornal fazem parte de uma grande investigação feita pelo Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo. A investigação resultou na denúncia de 175 pessoas por participação em organização criminosa e na acusação da prática de crime de formação de quadrilha armada para o tráfico de entorpecentes, crimes contra o patrimônio e contra a vida de agentes públicos, além da aquisição, posse e manutenção de armas de fogo.

De acordo com o MP, as circunstâncias descritas nas denúncias e os elementos de prova colhidos só poderão ser divulgados caso seja retirado o sigilo de Justiça decretado no processo. O MP pediu a prisão preventiva de todos os denunciados. A Justiça, no entanto, indeferiu a solicitação e o Ministério Público recorreu da decisão.

Agência Brasil Agência Brasil
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