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Prisão por estupro e tráfico, parceria com Munhoz & Mariano e mais: quem era o sertanejo morto a tiros no MS

Yuri Ramirez, de 47 anos, foi morto com tiros na casa onde vivia, no bairro Santa Emília, em Campo Grande

31 ago 2025 - 10h42
(atualizado às 10h47)
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Resumo
O cantor sertanejo Yuri Ramirez, morto a tiros em sua casa em Campo Grande, tinha histórico criminal por tráfico e estupro, além de ter colaborado musicalmente com Munhoz & Mariano; a polícia investiga o crime.
A polícia investiga a motivação do assassinato do cantor e tenta identificar os autores, que fugiram após o crime
A polícia investiga a motivação do assassinato do cantor e tenta identificar os autores, que fugiram após o crime
Foto: Reprodução/Redes sociais

O cantor sertanejo Yuri Ramirez, de 47 anos, morto com tiros na casa onde vivia, no bairro Santa Emília, em Campo Grande (MS), no sábado, 30, possuía passagens por tráfico de drogas e estupro, e havia deixado a prisão há menos de um mês.

Embora estivesse cumprindo prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica, antes de ser preso, Yuri teve carreira em ascensão no sertanejo e chegou a vender uma música para a dupla Munhoz & Mariano, que gravou e lançou a composição.

Em entrevista concedida à TV Morena, afiliada da Globo, durante um programa exibido em 2024, relatou que iniciou sua carreira musical na adolescência, com influências do rock. Posteriormente, influenciado pelo pai, migrou para o sertanejo.

O caso está sob investigação da Polícia Civil e é tratado como execução
O caso está sob investigação da Polícia Civil e é tratado como execução
Foto: Reprodução/Instagram

Durante a curta carreira, Yuri formou uma dupla sertaneja e se apresentou em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso. Depois, seguiu carreira solo, chegando a dividir o palco com artistas conhecidos nacionalmente, como Maria Cecília e Rodolfo. 

A polícia investiga a motivação do assassinato do cantor e tenta identificar os autores, que fugiram após o crime. O caso foi registrado como homicídio qualificado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol. 

Fonte: Redação Terra
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