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Bendine: terei "total autonomia" no comando da Petrobras

Novo presidente da estatal afirmou que companhia está discutindo métricas utilizadas para apurar a perda de ativos causada pela corrupção

10 fev 2015 - 22h00
(atualizado às 22h33)
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El nuevo presidente de Petrobras, Aldemir Bendine, en una entrevista con Reuters Latin American Investment Summit cuando presidía el Banco do Brasil, en Sao Paulo. 1/4/2011
El nuevo presidente de Petrobras, Aldemir Bendine, en una entrevista con Reuters Latin American Investment Summit cuando presidía el Banco do Brasil, en Sao Paulo. 1/4/2011
Foto: Nacho Doce / Reuters

O novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, disse que "o Conselho de Administração (da estatal), ao me fazer o convite, me deu total autonomia e liberdade na gestão da companhia". Ele afirmou ainda que o número de R$ 88 bilhões da perda de ativos da companhia, divulgado pela diretoria anterior, "não é um indicativo". A entrevista foi dada ao Jornal Nacional.

"Isso é um trabalho sendo feito com empresas que estão fazendo avaliações desses ativos, isso vai ter que ser certificado depois pela auditoria externa. O que nós estamos discutindo nesse momento são as métricas, a forma a ser utilizada na apuração disso", disse Bendine.

Questionado se isso não poderia gerar problemas com a PricewaterhouseCoopers (PwC), empresa que audita os balanços da Petrobras, ele declarou: "não tenho dúvida de que a gente garantindo a credibilidade das informações prestadas, a auditoria já se manifestou. Vai estar nos acompanhando no dia a dia para certificar essa metodologia a ser utilizada".

A Petrobras está "fazendo uma correção do passado", descreveu Bendine. "Então nós queremos em 2014 um valor justo e que mostre com muita clareza e transparência qual é o número da companhia no momento".

Entre os desafios, "o mais importante na companhia neste momento é a sua gestão de caixa, e sua gestão financeira. O endividamento não é tão elevado, quanto se parece, dada a capacidade de geração de resultados da petrobras", afirmou.

Preço da gasolina

Sobre se o governo terá interferência no controle de preços dos combustíveis, o presidente da estatal disse que a companhia não se submete à volatilidade internacional de preços do petróleo. "o que a Petrobras faz no momento da sua definição de preço é de um cenário a longo prazo".

Fonte: Terra
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