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Brasil cai de 5º para 32º lugar entre economias que mais crescem, aponta pesquisa

O Brasil caiu do 5º para o 32º lugar no ranking das economias que mais crescem no mundo entre o primeiro e o segundo trimestre de 2025, segundo levantamento.

17 set 2025 - 21h52
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O Brasil caiu do 5º para o 32º lugar no ranking das economias que mais crescem no mundo entre o primeiro e o segundo trimestre de 2025, segundo levantamento da Austin Rating divulgado nesta semana. O estudo analisou 55 países com base em dados ajustados por fatores sazonais.

Economia Brasileira
Economia Brasileira
Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil / Portal de Prefeitura

De abril a junho, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro avançou apenas 0,4%, resultado bem abaixo do 1,4% registrado nos três primeiros meses do ano.

A desaceleração é atribuída a fatores como os juros elevados — a taxa Selic está em 15% ao ano — e as incertezas fiscais, que têm desestimulado investimentos.

"É um típico voo de galinha", avaliou Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, em referência ao fôlego curto do crescimento nacional.

No cenário internacional, as economias asiáticas lideram o ranking. A Indonésia ocupou a primeira posição, com alta de 4,0% no PIB, seguida por Taiwan (3,1%) e Malásia (2,1%).

Também se destacaram Arábia Saudita e Tunísia (2,1%), Turquia (1,6%), Filipinas (1,5%) e Cingapura (1,4%).

Entre os latino-americanos, o México aparece em 24º lugar, com 0,6%, e a Colômbia em 27º, com 0,5%. O Chile ficou empatado com o Brasil, ambos com 0,4%.

Mesmo com a perda de posição no ranking de crescimento, o Brasil segue como a 10ª maior economia do mundo em valores correntes, com um PIB de US$ 2,1 trilhões. Os Estados Unidos (US$ 30,5 trilhões) e a China (US$ 19,2 trilhões) ocupam as primeiras colocações.

A Austin Rating projeta um crescimento de 1,8% para o PIB brasileiro em 2025, sustentado principalmente pelo desempenho do primeiro semestre. Economistas, no entanto, alertam que a inflação, o consumo e os investimentos serão determinantes para indicar se o país conseguirá reverter a tendência de desaceleração.

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