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Duas guerrilhas palestinas reivindicam atentado de Jerusalém

Quinta, 09 de agosto de 2001, 15h22
Duas milícias palestinas reivindicaram a autoria do atentado a bomba realizado hoje em uma pizzaria no centro de Jerusalém, em Israel, que matou 15 pessoas e deixou 88 feridas. Logo depois da explosão, um representante da Jihad Islâmica telefonou para a agência de notícias internacional AFP admitindo a culpa pelo fato. Horas mais tarde, o movimento integrista palestino Hamas divulgou uma nota em Nablus reivindicando o atentado e afirmando que a Jihad Islâica não tinha relação com o fato.

O segundo grupo diz que um de seus membros - Izz el-Din al-Masri, de 23 anos, de um vilarejo perto de Jenin - suicidou-se com uma bomba em uma pizzaria lotada de Jerusalém para vingar a morte de outros membros do Hamas em uma ataque de Israel na cidade de Nablus, na semana passada. "A resistência continuará até que o nojento do (primeiro-ministro israelense Ariel) Sharon decida que ele preferia apodrecer na terra a continuar com mais assassinatos", disse o comunicado do Hamas.

Jihad Islâmica
Fundada em 1975 por estudantes palestinos no Cairo, a Jihad Islâmica foi organizada na Faixa de Gaza por Fathi Shikaki, que permaneceu no comando até ser assassinado, em outubro de 1995, numa ação atribuída a Israel. O grupo é contra os acordos de paz entre a OLP e Israel e vem atacando alvos israelenses. Seu emblema mostra um mapa da Palestina sobre a mesquita do Domo da Rocha.

Hamas
Grupo islâmico, foi criado em 1987. Seu braço militar, a brigada Izz el-Deen al-Qassam, promoveu em 1996 atentados suicidas a bomba em Israel. Rival da Fatah, o Hamas fez oposição aos acordos de paz assinados por Arafat, alegando concessões de território. O logotipo do grupo tem duas espadas cruzadas sobre a mesquita do Domo da Rocha, em Jerusalém. Ao lado há duas bandeiras palestinas com as inscrições Não há outro Deus a não ser Alá e O Profeta Maomé é o Mensageiro de Deus. No topo há um mapa da Palestina.

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Redação Terra

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