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Jogadores do São Paulo são contidos pela PM após Choque-Rei

Diretoria do Tricolor, além de outros atletas do clube criaram uma confusão na entrada dos vestiários, após o clássico

4 mar 2024 - 09h49
(atualizado às 10h52)
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Foto: Guilherme Veiga e Jhony Inácio/Ag. Paulistão - Legenda: São Paulo e Palmeiras empataram no Morumbis, pelo Paulistão / Jogada10

Os ânimos ficaram à flor da pele após o clássico entre São Paulo e Palmeiras. As equipes empataram em 1 a 1 neste domingo (04), no Morumbis, pela 11° rodada do Campeonato Paulista, em uma partida recheada de polêmicas. Afinal, após o embate, alguns jogadores do elenco do Tricolor e membros da diretoria precisaram ser contidos pela Polícia Militar no corredor dos vestiários. Eles tentavam chegar até a sala de arbitragem, para reclamar das decisões de Matheus Delgado Candançan no Choque-Rei.

O diretor de futebol Carlos Belmonte e o presidente Julio Casares aparecem nas imagens ao lado de Calleri, Rafinha e Wellington Rato. Contudo, o trio não esteve presente no clássico. Afinal, o argentino estava cumprindo suspensão, enquanto os outros dois se encontram na DM.

Nas imagens que foram obtidas pelo "ge", é possível ver os membros revoltados com  o trio de arbitragem comandado por Matheus Delgado Candançan. Aliás, durante a confusão, outro vídeo mostra o auxiliar de Abel, João Martins, rindo da situação como forma de ironizar a postura dos atletas e diretoria rivais.

Os lances reclamados pelo São Paulo

O São Paulo reclama muito de dois lances específicos no clássico. Aliás, o primeiro aconteceu ainda na origem do gol Tricolor. O clube pediu uma expulsão de Richard Ríos em uma entrada dura em Pablo Maia. Além disso, contesta um pênalti não assinalado em uma possível falta dentro da área em cima de Luciano, no segundo tempo.

Na súmula do jogo, o árbitro Matheus Delgado Candançan relatou que a equipe de arbitragem acabou interceptada por membros do São Paulo, incluindo o diretor Carlos Belmonte, o presidente Julio Casares e alguns jogadores do elenco.

Aliás, a súmula relata xingamentos e palavras de ordem ao árbitro, como "você nunca mais vai apitar aqui".

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