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Elenco pede permanência de Kleina, mas não comove presidente Paulo Nobre

16 nov 2013 - 19h56
(atualizado às 21h15)
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O elenco do Palmeiras está realmente fechado com seu comandante. Neste sábado, no momento em que se iniciaria a entrevista coletiva de Gilson Kleina após a conquista do título da Série B do Campeonato Brasileiro, os jogadores invadiram a sala de imprensa do Estádio do Pacaembu para festejá-lo e pedir sua permanência.

"Fica, Gilson Kleina", gritaram, repetidamente, enquanto o empurravam e jogavam sobre o técnico água e champanhe. Sem condições de continuar na mesa de entrevista, ele esperou que os atletas saíssem para conversar com a imprensa, encharcado e de pé.

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Apesar da insistente campanha do elenco, o treinador não tem garantias de que terá seu contrato renovado. A diretoria - que chegou a se reunir com o argentino Marcelo Bielsa - iniciou as conversas com Kleina na segunda-feira passada. Depois de quase uma semana, não há novidades na negociação.

Último a deixar o vestiário do Pacaembu, o presidente Paulo Nobre se esquivou de qualquer definição. Com discurso pronto depois de quase uma hora reunido com seus assessores, o dirigente apenas se mostrou feliz em saber que o grupo gosta do atual comandante.

Presidente comenta pedido dos jogadores para Kleina ficar:

"Sou uma pessoa muito otimista. Sempre acredito que as coisas possam dar certo. Estamos avaliando alguns aspectos. O diálogo entre o Gilson e eu é muito bom. Isso é o mais importante para chegarmos a bons termos para os dois lados", disse o dirigente, negando que a manifestação dos atletas faça alguma diferença.

Quem estava na linha de frente nas conversas com Kleina era José Carlos Brunoro, diretor executivo do Palmeiras. Como recolocou o clube na elite nacional e, de quebra, conquistou o título da Série B, o treinador espera uma valorização salarial. Assim, o desfecho das negociações pode se arrastar por mais algum tempo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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