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Brunoro afirma: "Palmeiras não corre risco de rebaixamento"

4 ago 2014 - 07h32
(atualizado às 07h52)
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<p>Contra o Bahia, o Palmeiras s&oacute; empatou no Pacaembu</p>
Contra o Bahia, o Palmeiras só empatou no Pacaembu
Foto: Marcelo Pereira / Terra

O Palmeiras não vence há sete rodadas, não conseguiu ir além de um empate diante do Bahia, penúltimo colocado, em Pacaembu com mais de 15 mil pagantes, e já acumula sete derrotas em 13 jogos no Brasileiro, estando a três pontos da zona de rebaixamento. Mas José Carlos Brunoro assegura: o time não cairá no ano do centenário do clube.

"O Palmeiras está no rumo certo. Não vai cair, podem ter certeza disso. Esse time não corre risco de rebaixamento, falo isso tranquilamente", disse o diretor executivo.

O dirigente só não quis se arriscar quando a equipe mostrará evolução com resultados. "Não vou dar prazo, mas, daqui a pouco, o time vai jogar muito bem", apostou, sonhando alto. "Garanto que será um time competitivo e, dentro da realidade do futebol brasileiro, se briga mais lá em cima com um time competitivo."

Para Gareca, Palmeiras tem qualidade mas falta confiança:

Paciência é o pedido em relação a Ricardo Gareca, técnico que só somou um ponto em quatro jogos no Brasileiro e venceu apenas na Copa do Brasil, diante do Avaí, da segunda divisão, e em amistoso diante de uma Fiorentina sem seus principais nomes. "Trouxemos um técnico argentino e, se não der tempo, como ele vai aplicar as suas ideias?", indagou Brunoro.

"Com esse calendário no Brasil, você treina as partes tática e técnica, no máximo, duas vezes por semana. Temos que analisar um pouco isso. O time que cai trocou de técnico três, quatro vezes, e o campeão tem o mesmo técnico há um ano e pouco, dois anos", opinou, colocando-se à disposição do treinador, e confiando em seu trabalho."Tenho conversado com a comissão técnica para ver que tipo de apoio precisam para transmitir aos jogadores. O Gareca acha que, em um ou dois resultados positivos, isso acaba e quer estar muito ligado ao grupo", contou, defendendo Tobio, Mouche e Allione, argentinos recém-contratados.

"Formamos o time com uma mentalidade diferente, trouxemos três jogadores argentinos importantes anexados ao que o elenco tem e acreditamos no que o técnico está querendo. Se dermos tempo ao treinador, ele vai trabalhar muito bem. E esses jogadores também vão jogar bem. É uma questão de adaptação ao País e tem uma série de questões atrás disso, como apartamento, família", alegou.

Brunoro ainda se orgulha por ver o goleiro Fábio, o zagueiro Wellington, o lateral esquerdo Victor Luis e o volante Renato, todos formados nas categorias de base do clube, jogando regularmente, independentemente de parecer falta de opção no elenco. "Isso não é problema, é mérito. Faz parte do planejamento e nunca aconteceu isso no Palmeiras, que tinha uma base que não era muito aproveitada", lembrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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