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Proprietários criticam organização nas cadeiras cativas do Maracanã

Impossibilidade de utilização do elevador e falta de identificação nas cadeiras estão entre as reclamações no setor

11 nov 2019 - 16h40
(atualizado às 17h04)
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Nem tudo tem sido festa para os torcedores que vão assistir aos jogos no Maracanã. Os proprietários das cadeiras cativas têm reclamado da impossibilidade de utilização dos elevadores, tendo, com isso, que chegar ao assento pelas rampas, com algumas exceções. Além disso, há uma confusão na identificação da numeração dos assentos no setor.

Proprietários criticaram medidas identificadas nos últimos jogos no Maracanã (Foto: Divulgação/Flamengo)
Proprietários criticaram medidas identificadas nos últimos jogos no Maracanã (Foto: Divulgação/Flamengo)
Foto: Lance!

Em contato com a reportagem do LANCE!, o Maracanã afirmou que o elevador "é destinado, prioritariamente, a pessoas com deficiência (PCD), pessoas com crianças de colo, gestantes e idosos", mas não explicou os motivos da alteração. Os proprietários, porém, afirmam que esta é uma mudança repentina do que acontecia a partir da inauguração do novo Maracanã. Antes, todos os proprietários das cativas podiam ter acesso ao elevador.

No caso das identificações das cadeiras, o portador do ingresso tem dificuldade para encontrar o lugar, com assentos sem seus respectivos números. Algo que tem gerado reclamações dos torcedores. A gestão afirmou que "assumiu o Maracanã sem a numeração das cadeiras cativas. Em breve vai regularizar".

Em março, o governador Wilson Witzel decidiu romper o contrato com o consórcio que administrava o estádio pelo não pagamento da outorga de R$ 38 milhões por parte do complexo. Depois disso, Flamengo e Fluminense assumiram a gestão do Maracanã. Primeiro por 180 dias, que foram renovados em outubro. O acordo é até abril de 2020.

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