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Nada a declarar? Marin e J.Hawilla não devem depor em CPI, diz jornal

7 ago 2015 - 16h56
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Os planos da CPI do Futebol em ouvir os depoimentos de José Maria Marin e J.Hawilla não tendem a se concretizar. Segundo informação divulgada nesta sexta-feira pela "Folha de São Paulo", o ex-presidente da CBF e o dono da Traffic indicaram que não irão se pronunciar sobre qualquer assunto ligado às suspeitas de fraudes nos contratos ligados à Confederação Brasileira de Futebol.

José Maria Marin
José Maria Marin
Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Atualmente preso em Zurique, sob acusação de fraude, lavagem de dinheiro, conspiração e recebimento de propina, Marin se manifestará através de sua defesa. Está previsto para que, nos próximos dias, os advogados informem aos parlamentares que o ex-dirigente não prestará depoimento na Suíça.

Por meio de seu advogado, José Luís Oliveira Lima, J.Hawilla manifestou que não responderá às perguntas dos integrantes da CPI do Futebol:

- O empresário J.Hawilla respeita a CPI, mas tendo em vista que a investigação nos Estados Unidos é sigilosa, ele ficará em silêncio quando da sua eventual oitiva.

Os requerimentos solicitados pelo senador e presidente da CPI, Romário (PSB/RJ), visam investigar contratos da CBF, e quebrar sigilos bancários do ex-cartola e do dono da Traffic. Os 27 presidentes de federações podem ser chamados para depor em Brasília.

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