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Justiça do Paraguai recusa fiança de Ronaldinho por prisão domiciliar

É a segunda vez que as autoridades rejeitam proposta dos advogados dos irmãos. Plano era se transferir para um apartamento em Assunção, mas juiz alegou risco de fuga

16 mar 2020 - 08h58
(atualizado às 09h01)
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A Justiça do Paraguai rejeitou uma oferta de fiança no valor de 1,6 milhão de euros (cerca de R$ 7,5 milhões) dos advogados do Ronaldinho para que o ex-jogador e seu irmão, Assis, pudessem fazer transferência para a prisão domiciliar, segundo reportagem da UOL. O valor é o dobro da primeira oferta feita pela defesa e recusada pelas autoridades.

Ronaldinho está preso no Paraguai há 10 dias (Foto: Norberto Duarte / AFP)
Ronaldinho está preso no Paraguai há 10 dias (Foto: Norberto Duarte / AFP)
Foto: Lance!

A justificativa de Gustavo Amarilla, juiz do caso, para rechaçar a oferta foi a mesma da primeira vez de que o valor não é equivalente à capacidade financeira do astro. Caso a proposta fosse aceita, Ronaldinho e Assis iriam ficar alocados em um apartamento na rua Herrera, em Assunção, avaliado em cerca de 750 mil euros (aproximadamente R$ 4 milhões).

O principal motivo pelo qual o ex-camisa 10 e seu empresário seguem presos é um possível risco de fuga do país. No entanto, os advogados tentaram justificar de que não havia essa possibilidade estando em um apartamento que seria vigiado pelas autoridades policiais. O imóvel seria alugado até o caso ser resolvido.

Ronaldinho e Assis estão presos há 10 dias no Paraguai devido às acusações de supostas falsificações de documentos. O craque está usando seu tempo na prisão e participando de alguns jogos de futebol com outros detentos, enquanto aguarda uma decisão judicial a seu favor para que saia da cela.

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