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Sem Ribéry, franceses apostam no conjunto para bi na Copa
A delegação francesa desembarcou no fim da manhã deste sábado em Porto Alegre, onde fará sua partida de estreia na Copa do Mundo neste domingo, contra a seleção de Honduras. Entre os cerca de 50 torcedores que recepcionaram os jogadores no hotel Holiday Inn, havia uma unanimidade: sem sua principal estrela, o meia Franck Ribéry, a França aposta na força coletiva para conquistar o bicampeonato mundial.
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“É verdade que a falta de Ribéry é importante para a seleção, mas há jogadores de qualidade para fazermos um bom Mundial”, disse Philippe, morador de Paris que vai acompanhar a seleção de seu país durante os três jogos da primeira fase. “Ribéry é um jogador muito bom, mas ele precisa que toda a equipe jogue para ele. Agora que ele foi cortado, nossa equipe poderá se concentrar no trabalho coletivo”, completou Ciril.
Presente em 204 partidas da França desde a Copa de 1982, Clement D’Antibes foi um dos torcedores que teve o carinho retribuído pelos jogadores franceses, que gentilmente tiraram fotos e distribuíram autógrafos. Dizendo-se confiante em uma final entre Brasil e França, reeditando a decisão de 1998, Clement comemorou a proximidade com os jogadores. “Com Didier Deschamps, a seleção está mais próxima do povo. Os torcedores podem ter contato com os jogadores”, disse.
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Para Rudy Kamseu, o mínimo que se espera do grupo francês são atuações de luta e atitude. “Não estou muito confiante no título, mas nunca se sabe. Acho que conseguimos passar da fase de grupos, mas depois disso o caminho é muito difícil. Tomara que consigamos sair daqui campeões”, disse.
Para Rudy, a Copa do Mundo é apenas um pretexto para conhecer o Brasil. “Eu vim para cá no dia 4 de junho, fiquei um pouco no Rio, depois fui a Manaus, Foz do Iguaçu e, agora, Porto Alegre. Só vou assistir à partida de amanhã (domingo), já que retorno à França no dia 22 de junho. Não vim ao Brasil apenas para assistir a futebol, queria conhecer o País e tem sido maravilhoso”, comentou.
Ciril se mostrou surpreso com o clima de Porto Alegre, bem diferente da imagem que os franceses fazem do Brasil. “Nós nos surpreendemos. Nós achávamos que seria uma viagem de verão, mas aqui chove e faz frio. Lá nós só ouvimos falar de Copacabana e do Rio de Janeiro, mas aqui é bem diferente”, afirmou.
