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Justiça define data para julgar novo recurso contra Bruno Henrique no caso das apostas

Ministério Público pede revisão de decisão e insiste em fiança de R$ 2 milhões e suspensão de atividades para o atacante do Flamengo

2 dez 2025 - 23h42
(atualizado às 23h45)
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Julgamento virtual deu pena branda para Bruno Henrique recentemente –
Julgamento virtual deu pena branda para Bruno Henrique recentemente –
Foto: Reprodução / Jogada10

A situação jurídica de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, ganhará um novo capítulo decisivo na próxima semana. A 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) agendou para quinta-feira (04/12) o julgamento de um recurso apresentado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O órgão insiste na revisão das decisões anteriores que aliviaram a barra do jogador no caso de suposta manipulação de apostas esportivas.

A promotoria contesta a decisão do juiz Fernando Brandini Barbagalo, que em julho aceitou apenas parcialmente a denúncia. Na ocasião, o magistrado rejeitou as imputações de crime de estelionato e indeferiu pedidos de medidas cautelares severas. Agora, o MPDFT volta à carga e exige a aplicação integral de suas solicitações iniciais. O órgão pede, especificamente, que a Justiça determine a suspensão de qualquer atividade de natureza econômica ou financeira do atleta relacionada ao futebol e às apostas.

Julgamento virtual deu pena branda para Bruno Henrique recentemente –
Julgamento virtual deu pena branda para Bruno Henrique recentemente –
Foto: Reprodução / Jogada10

Bruno Henrique recebeu multa como pena

Além disso, o Ministério Público requer o pagamento de uma fiança no valor de R$ 2 milhões. O argumento central da promotoria é que a manutenção do acesso dos réus — Bruno Henrique e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior — ao "tráfego negocial" das apostas esportivas representa um risco real. Segundo o MP, sem as medidas cautelares, existe a possibilidade de os acusados firmarem novos contratos ou até mesmo reincidirem em práticas ilícitas.

O julgamento do recurso, portanto, pode mudar drasticamente o cenário para o jogador na reta final da temporada. Caso a Turma Criminal acate o pedido do MP, Bruno Henrique poderá sofrer restrições imediatas que impactariam sua carreira e suas finanças. A defesa do atleta, por sua vez, mantém a tese de inocência e aguarda a decisão do colegiado, confiando na manutenção do entendimento de primeira instância que descartou as punições mais graves.

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Jogada10
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