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Incêndio no Ninho: MP-RJ vê erro de direito e tenta reverter absolvição de réus

Promotores de Justiça alegam que decisão "baseou-se em uma equivocada percepção de dúvida"

10 nov 2025 - 22h57
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Incêndio no Ninho do Urubu matou dez jogadores da base do Flamengo – Reprodução/TV
Incêndio no Ninho do Urubu matou dez jogadores da base do Flamengo – Reprodução/TV
Foto: Jogada10

O Ministério Público do Rio de Janeiro apresentou nesta segunda-feira (10) suas apelações sobre a absolvição dos réus do caso do incêndio no Ninho do Urubu. A tragédia, que ocorreu em fevereiro de 2019, matou dez jogadores da base do Flamengo. Assim, quatro promotores de Justiça alegaram que a decisão "baseou-se em uma equivocada percepção de dúvida", de acordo com a "ESPN".

O documento foi assinado pelos promotores Márcio Almeida Ribeiro da Silva, Décio Luiz Alonso Gomes, Yan Portes Vieira de Souza e Ana Cristina Fernandes Villela. Dessa forma, eles alegaram que a absolvição também "não encontra amparo na prova técnica nem na lógica dos fatos".

Incêndio no Ninho do Urubu matou dez jogadores da base do Flamengo – Reprodução/TV
Incêndio no Ninho do Urubu matou dez jogadores da base do Flamengo – Reprodução/TV
Foto: Jogada10

Ao todo, 11 pessoas respondiam pelo crime de incêndio culposo qualificado. Antes da absolvição dos últimos sete réus, outros quatro já tinham conseguido o direito. Entre eles, o ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello. Contudo, o apelo do MP-RJ busca reconsideração das situações do Flamengo e do ex-mandatário.

No caso de Eduardo Bandeira de Mello, a legislação prevê que, para réus com mais de 70 anos, seja extinta a punibilidade. Atualmente, Bandeira tem 72. Contudo, o MP-RJ adiantou que, em caso de manutenção da absolvição na segunda instância da Justiça do Rio, subirá sua apelação. Ou seja, levará a situação para "as vias recursais superiores - STF e STJ".

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Jogada10
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