Atlético e Cruzeiro prestam homenagem ao músico Lô Borges
Torcedor da Raposa, cantor, compositor e um dos fundadores do grupo Clube de Esquina morreu na noite do último domingo (2)
Atlético e Cruzeiro homenageram o cantor e compositor Lô Borges. O artista, afinal, morreu no último domingo (2), aos 73 anos. Nas redes sociais, os clubes se solidarizaram com a família do fundador do Clube da Esquina.
"O Galo lamenta profundamente o falecimento de Lô Borges, importante cantor e compositor brasileiro. Nascido em Belo Horizonte, Lô foi um dos fundadores do Clube da Esquina, movimento que marcou época na música popular brasileira. O Clube Atlético Mineiro expressa suas condolências aos familiares, amigos e admiradores do artista", escreveu o Alvinegro.
Lô Borges, aliás, era torcedor do Cruzeiro e frequentava o Mineirão. E foram jogos do seu time do coração que o inspiraram para compor a melodia de Trem Azul, lançada em 1972 e transformada em hino informal pela torcida da Raposa, que a entoa nas arquibancadas do Mineirão.
Nascido em Belo Horizonte e cruzeirense fanático desde a infância, ele foi um dos grandes responsáveis por revolucionar a Música Popular Brasileira nas décadas de 1970 e 1980, com composições e interpretações que se tornaram ícones da história do estado e do país", iniciou o Cruzeiro.
"Desejamos força aos familiares, amigos e fãs neste momento difícil. Eternamente, Lô é do mundo, é Minas Gerais", completou o clube, em nota nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (3/11).
O artista mineiro, aliás, estava internado no Hospital Unimed, em Belo Horizonte, desde o dia 18 de outubro tratando um quadro de intoxicação medicamentosa. Lô Borges deixa um filho, Luca Borges, de 27 anos, cinco irmãos, Márcio, Telo, Marilton, Nico e Yé, e uma legião de fãs e admiradores.
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