CAPA ESPORTES
 Últimas
 Copa de 2002
 Resultados
 Esportes TV
 Terragol
 Esportes Show
 Imagem
 Papel de Parede
 Cartões
 Calendário 2002
 Notícias por e-mail
 Chance de gol
 Futebol
 Fórmula 1
 Automobilismo
 Tênis
 Basquete
 Vôlei
 Surfe
 Aventura
 Mais esportes
 Colunistas
 Especiais
 Fale com a gente


 Compras



Fernando Santos
Quarta-feira, 27 Fevereiro de 2002, 17h08
terraesportes@terra.com.br

Paula e Hortência


Inimigas nas quadras, amigas na Seleção Brasileira, Paula e Hortência estão juntas novamente. As duas vão anunciar nesta quinta-feira, em São Paulo, o que deve ser o maior campeonato colegial do país. Além delas, fazem parte do projeto o ex-jogador Raí, o judoca Aurélio Miguel e o atacante Giovane, do vôlei.

A intenção é reunir pelo menos 20 mil garotos e garotas, em 11 modalidades, entre elas, claro, o basquete. Há muito tempo se cobra neste país uma formação colegial dos atletas. Está aqui uma grande oportunidade. Os interessados devem procurar mais informações na secretaria dos colégios.

O plano da competição está sendo orquestrado pela nova empresa de marketing esportivo de Hortência, chamada All-E. A rainha do basquete estava desiludida tempos atrás com o fim do seu projeto no Paraná, bancado às custas do governo do estado. Chegou até a promover rodeios no interior paulista. Agora, parece estar de volta à sua praia. Os futuros atletas agradecem!

O fraco Jordan

Em 23 de janeiro, a coluna já alertava: Jordan estava sentindo enormes dores nos joelhos, que refletiam na dramática queda de rendimento nos últimos períodos das partidas. O rei começa bem os jogos, mas o seu rendimento diminuía na mesma proporção que a resistência física não suportava o esforço nas quadras.

Nesta quarta, Jordan sofreu uma cirurgia no joelho direito, que pode afastá-lo do restante da temporada. A direção do Washington Wizards divulgou que espera pela recuperação do jogador no início de abril. A temporada regular termina no dia 17, e pode ser tarde para tenta uma última cartada em busca dos playoffs.

Jordan mostrou que ainda continua soberano, mas que não pode vencer o mais duro dos adversários: o tempo. Não fosse pelos três anos de afastamento e os 39 de idade, ele poderia continuar reinando. Mesmo assim é inegável o impacto que causou a sua volta, conduzindo um time medíocre a se colocar entre os oito primeiros da Conferência Leste. Ou seja, na elite.

Pesquisa com internautas da ESPN mostrou que cerca de 70% consideraram um sucesso a volta de Jordan ao basquete. Quem não vibrou com suas atuações? Ou não se emocionou com pelo menos duas vitórias marcantes: as cestas decisivas que deram a vitória no último segundo contra Cleveland e Phoenix.

O que conta, porém, é o sucesso desta cirurgia. A sua recuperação vai determinar se poderemos ter o prazer de contar com Jordan na próxima temporada.

 

veja lista das últimas colunas

Juarez Soares Marcos Caetano Fernando Santos