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Fernando Santos
Quarta-feira, 06 Fevereiro de 2002, 01h06
terraesportes@terra.com.br

Turkoglu vem aí


O Brasil terá adversários perigosos pela frente no Mundial masculino de Indianápolis, em agosto: Turquia, Porto Rico e Líbano. Todo cuidado é pouco para não cair logo na primeira fase.

Neste grupo B, o maior rival será mesmo a Turquia, atual vice-campeã européia. No torneio continental, disputado em agosto último em três cidades turcas, os donos da casa só caíram na final diante da poderosa Iugoslávia, 78 a 69.

A grande estrela turca responde pelo curioso nome de Turkoglu. Ele é uma figurinha carimbada para quem acompanha a NBA. Hidayet Turkoglu está em sua segunda temporada no Sacramento Kings, que tem se revezado com o Los Angeles Lakers na primeira posição no atual campeonato.

No Kings, Turkoglu é reserva da estrela Chris Webber. Mas tem uma participação importante, principalmente em arremessos de três pontos.

Além dele, a Turquia tem outros seis jogadores com mais de 2 metros, sendo dois com 2,12m de altura. Entre eles, o destaque é o pivô Huseyin Besok, segundo melhor reboteiro do Campeonato Europeu.

Outro destaque da equipe é o ala Ibrahim Kutluay, terceiro cestinha da seletiva continental, com média de 21,7 pontos por partida. Ele só ficou atrás de outros dois jogadores da NBA: o alemão Dirk Nowitzki (Dallas Mavericks), cestinha com média de 28,7 pontos, e o iugoslavo Peja Stojkovic (também do Sacramento Kings), média de 23 pontos. Os dois também estarão em Indianápolis.

Nesta primeira fase, o Brasil irá enfrentar outro vice-campeão continental. O Líbano perdeu a final para a China, 93 a 67, em julho, em Shangai. Esta será a primeira participação libanesa em Mundiais. Bem diferente da seleção brasileira, que marcou presença em todos os campeonatos. Só os EUA compartilham deste privilégio.

O outro adversário do Brasil é bem mais conhecido, mas não menos perigoso. Porto Rico é um time que sempre costuma dar trabalho. Na Copa América (seletiva para o Mundial), em setembro, as seleções se enfrentaram duas vezes. Na primeira fase, vitória brasileira por 89 a 80. Na semifinal, o Brasil voltou a vencer, 98 a 94. Os placares apertados só confirmam o cuidado necessário com os porto-riquenhos.

A tarefa não será fácil, como não tem sido no atual plano de reconstrução da seleção brasileira. Mas como três equipes passam para a segunda fase, falar em classificação também não é nada tão difícil assim.

 

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