Com "picapão", Oscar Maroni leva modelo à Arena Corinthians
Oscar Maroni mandou buscar um "picapão" para a Copa do Mundo. Depois de uns segundos de suspense sobre o que seria isso, ele esclareceu: "é um misto de picape e caminhão". O veículo não está sozinho na promoção da casa noturna do empresário, a Bahamas Club, localizada em Moema, na Zona Sul de São Paulo, durante o Mundial.
Quer acompanhar as notícias e jogos da sua seleção? Baixe nosso app. #TerraFutebol
A jovem Daniele, alçada a "musa da Copa" por Maroni, vai acompanhá-lo na ação promocional da casa por São Paulo. O veículo vai ser levado para a frente da Arena Corinthians - Maroni diz que, como bom corintiano, se recusa a chamar o estádio de Itaquerão. Ele passará também pela frente dos principais hotéis da cidade.
O tour do "picapão" e de Daniele será só uma degustação do que o dono do Bahamas prepara para os dias de jogos da Copa. Maroni convida os torcedores para assistir às partidas em seu estabelecimento, onde várias moças estarão vestindo "camisetas da Seleção e sapatos de salto alto". Para quem sentiu falta da descrição da roupa de baixo, o empresário esclarece: "é isso mesmo que você entendeu: só blusa e saltão".
A cada gol as jovens tirarão a blusa para comemorar, voltando a vestir a única peça de roupa logo em seguida. A ideia é apenas dar uma rápida mostra do "visual", sem distrair (muito) o público da partida. Além disso, Oscar Maroni vai oferecer uma rodada de chopp por conta da casa a cada vez que o Brasil balançar as redes.
"Estamos incentivando os torcedores a assistir aos jogos no meu hotel. O único hotel onde ninguém dorme", divertiu-se o empresário, que assim registrou o empreendimento - tem suítes, afinal. "Tenho orgulho do que faço", afirmou.
Polêmica
A casa noturna de Maroni chegou a ficar mais de seis anos interditada, primeiro por acusação de exploração de prostituição, depois sob o argumento que o nível de ruído do local colocava em risco as aeronaves no aeroporto de Congonhas, que fica bem próximo.
O alvará para reabrir o local foi concedido em setembro de 2013, após a Justiça avaliar que a casa noturna está de acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Maroni também chegou a ser julgado e inocentado da acusação de crimes ligados à prostituição.