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CBF ainda não sabe se Tite continuará na Seleção

10 jul 2019 - 12h02
(atualizado às 12h04)
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não tem a garantia de que Tite continuará no comando da equipe. O técnico estaria ‘balançado’ por causa de uma proposta do futebol chinês, que giraria em torno de 800 mil dólares por mês (cerca de R$ 3 milhões). Ou seja, mais de quatro vezes o que ele recebe da CBF – R$ 700 mil mensais.

O técnico Tite, do Brasil, durante o treino da equipe realizado na Arena Corintians, em Itaquera, zona leste da capital paulista antes da partida da 3ª rodada da Copa América, contra o Peru, vencida por 5 a 0 pelo Brasil
O técnico Tite, do Brasil, durante o treino da equipe realizado na Arena Corintians, em Itaquera, zona leste da capital paulista antes da partida da 3ª rodada da Copa América, contra o Peru, vencida por 5 a 0 pelo Brasil
Foto: ESDRAS MARTINS/O FOTOGRÁFICO / Estadão Conteúdo

Além disso, há desavenças entre Tite e a direção da confederação, por causa da escolha de Juninho Paulista como substituto de Edu Gaspar no cargo de coordenador da Seleção Brasileira.

As informações foram obtidas pelo Terra de uma fonte que tem trânsito livre no gabinete do presidente da CBF, Rogério Caboclo.

“Estão todos (na CBF) em compasso de espera. Até agora, ele é o técnico e as conversas giram em torno das próximas etapas da Seleção. Mas não será surpresa se tudo mudar de uma hora para outra”, confidenciou ao Terra um dos amigos mais próximos de Caboclo.

Para o entrevistado, que pediu que seu nome não fosse revelado, Tite está ponderando sobre o risco de permanecer na Seleção com a possibilidade de disputar uma das eliminatórias de Mundial mais equilibradas dos últimos anos.

Com a força tradicional de Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile, e a ascensão recente de Peru, Paraguai e Venezuela, a tendência é que o torneio classificatório para a Copa do Mundo do Catar em 2022 seja bastante complicado para as seleções favoritas.

“Tite sabe como vai ser a pressão se chegar à quarta ou quinta rodada das eliminatórias com o Brasil em terceiro, quarto ou quinto lugar. Se optar pela China, vai ter tranquilidade e estabilidade financeira”, analisou a fonte ouvida pelo Terra.

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Fonte: Silvio Alves Barsetti
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