São Paulo - A crise no São Paulo também acontece fora de campo. O problema mais visível está na falta de comunicação do grupo.
Desde o início do Brasileirão, o técnico Nelsinho Baptista pede a contratação de um atacante (definida com Dill). Mas Sandro Hiroshi, recuperado de uma cirurgia no joelho esquerdo há dois meses, não fica nem no banco.
“Estou com 70% da minha forma, falta ganhar ritmo de jogo. Não tenho condições de jogar 90 minutos, mas posso entrar no segundo tempo contra o Grêmio.”
Mas o técnico Nelsinho Baptista pensa diferente. “Ele ainda manca e não tem firmeza ao apoiar a perna esquerda para chutar. Não pode nem ficar no banco”, afirma o técnico.