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Cartola descarta pressão e dá desconto para Marcelinho sair
Quinta-feira, 30 Agosto de 2001, 14h27
Atualizada: Quinta-feira, 30 Agosto de 2001, 20h08

São Paulo – O vice-presidente de futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini, minimizou a pressão da torcida pela volta do meia Marcelinho Carioca à equipe. O nome do jogador foi gritado no Pacaembu na quarta-feira, após o empate por 2 a 2 com o Gama.

Devido ao problema, o cartola já está até aceitando negociar o preço para liberação do jogador. “Pelos cálculos aproximados, para rescindir o contrato, o time teria que pagar R$ 7 milhões, mas tudo é negociável. Temos boa vontade, não queremos prejudicar o jogador”, afirmou, durante o Esportes Show desta quinta-feira (30/08).

Só a reintegração de Marcelinho está descartada. “Está definido: ele vai para outro clube. Estivemos negociando com Santos, com o Botafogo e o Fluminense”, disse.

Na opinião de Citadini, não existe pressão da torcida. “É um ou outro torcedor. Existe na verdade é pressão da imprensa, que quer encontrar a solução para o caso. Parte da torcida já está se convencendo e apoiando a nossa decisão.”

A demora na solução para o caso esbarra na questão financeira, segundo o cartola. “Temos que ver um bom negócio para o clube. Não podemos liberar por liberar. O Marcelinho tem três anos de contrato com o Corinthians e se o clube que pegar o jogador não pagar o salário, isso ficará a nosso cargo. Não dá.”

O vice-presidente do Corinthians considera que o afastamento de Marcelinho foi a decisão mais correta no momento: “Ele (Marcelinho) cometeu todo tipo de indisciplina na pré-temporada em Extrema. Não concordava com a renovação que estávamos fazendo. Os jogadores também não queriam e se o Marcelinho continuasse, iria sair briga com certeza .”

Citadini disse que não teve influência na decisão do elenco corintiano de convocar a imprensa para explicar o caso Marcelinho. “O Oswaldo (técnico do Fluminense) disse que aquele foi um ato ditatorial, mas foi totalmente oposto. Não tivemos nenhuma influência. Foi uma decisão deles, que nós até éramos contra.”



Redação Terra


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