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Felipão teme “ser morto” se fracassar nas Eliminatórias
Quarta-feira, 08 Agosto de 2001, 10h47
Atualizada: Quarta-feira, 08 Agosto de 2001, 12h50

AP
Treinador prometeu dar o troco aos times que não liberaram jogadores

Porto Alegre - Na última segunda-feira, ajudado por um intérprete, o técnico Luiz Felipe fez uma ligação para Leverkusen. Durante uma hora, usou de toda a diplomacia possível para tentar convencer os dirigentes do Bayer a liberar o zagueiro Lúcio com a antecedência desejada pela comissão técnica da Seleção.

Recebeu, em troca, uma proposta que beirou a ironia. Se o Brasil abrisse mão do jogador agora, o Bayer se comprometia a liberá-lo com até 20 dias de antecedência para a partida contra a Venezuela. Quando desligou o telefone, Felipão sabia: a Seleção tinha perdido mais um confronto com os poderosos clubes europeus.

“De que me adianta ter 20 dias se for eliminado?”, protestou um irritado Luiz Felipe já no início da noite de segunda-feira, em Curitiba. “Vou ter é de pegar os 20 dias e sumir do Brasil para não ser morto”.

Felipão estava profundamente revoltado ao dar a entrevista coletiva em uma das salas de imprensa quando a noite já cobria inteiramente o Centro de Treinamento do Atlético Paranaense. Talvez tenha Rivaldo e o lateral-esquerdo Júnior na quinta-feira, mas certamente só receberá Lúcio, do Bayer Leverkusen, e Élber, do Bayern, de Munique, no domingo.

O treinador usou um ditado aprendido em Minas Gerais – “atrás de um morro sempre vem outro morro” – para insinuar que os europeus poderão ter represálias. E admitiu que o Brasil disputará uma partida decisiva com equipe improvisada.

De novo, a CBF se imaginou com força e inteligência suficientes para dobrar os europeus. Ao marcar o amistoso contra o Panamá, a comissão técnica deixou apenas seis dias de intervalo até a partida de quarta-feira, contra o Paraguai. Os jogadores continuariam no Brasil. Haveria quase 10 dias de trabalho. Mas os alemães alegaram que não têm obrigação de ceder os jogadores em meio às Eliminatórias e só vão liberá-los nos prazos do estatuto do jogador, cinco dias antes.

”Os jogadores não têm qualquer culpa”, destacou Felipão, garantindo que nenhum deles será dispensado até o dia 15. “A Fifa está interpretando de maneira diferente”.

Agência RBS


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