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Caio divide futebol com vôlei e tênis
Sábado, 16 Junho de 2001, 22h53

Rio - Seja por sua origem, seja por gostos e atitude, Caio já provou que é um jogador diferente da maioria. O futebol, que jamais significou para ele sobrevivência e ascensão social da família, também nunca foi o único prazer de sua vida quando o assunto era praticar esportes.

Desde criança, uma coisa parecia certa na vida deste paulistano de classe média-alta: membro de uma família de esportistas, dificilmente sua futura rotina incluiria vestir terno para trabalhar num escritório. "Nunca consegui me ver fazendo outra coisa que não fosse jogar futebol. Mas desde o colégio eu gostava de experimentar coisas, praticar todos os esportes", conta Caio.

O tênis e o vôlei sempre foram as maiores paixões paralelas ao futebol, que virou profissão. "No meu colégio, a cada bimestre eu trocava a modalidade na aula de educação física. Aprendi a jogar tênis com meus amigos. Bato bem de direita e de esquerda, mas nunca tive técnica refinada. Jamais seria um profissional. Jogo por prazer. O vôlei eu aprendi em família. Minhas tias, Cacilda e Maria Helena, jogaram na Seleção Brasileira e na Seleção Paulista. Mas nem chego perto de um profissional em outro esporte fora o futebol", diz Caio, cuidadoso para não parecer pretensioso.

Mesmo assim, em alguns movimentos para um ensaio fotográfico, ele mostra conhecer os fundamentos do tênis, do vôlei e do basquete. Quem pensa que as paixões de Caio se resumem a esportes mais populares, se engana. "Já tentei jogar quase tudo. Bocha, pólo aquático, hóquei no gelo e sobre patins, fiz esqui. No gelo eu não parava em pé. Também adoro esportes radicais", diz o atacante.

Caio conta que o esporte sempre esteve no seu sangue e que a família, mesmo tendo boas condições financeiras, jamais o desestimulou. "Minha família sempre viveu o esporte. Meu pai, Dorival, também jogou vôlei. Chegou a jogar com William. Ele foi juvenil no futebol do São Paulo. Minha mãe, Nara, foi corredora. Não comecei no futebol para sustentar a família. Meus pais me proporcionaram o estudo, coisa que muitos jogadores não têm. Mas eu tinha ambição. Queria jogar pelo prazer, mas também gosto de ter contado o dinheiro que tenho, o que conquistei com meu suor. Não queria viver às custas dos meus pais".

L! Sportpress


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