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Zagueiro do Flamengo usa ginga dos bailes funk
Sábado, 02 Junho de 2001, 00h54

Rio - Ele não tem sardas no rosto, não arranha a língua portuguesa e não carrega o status de melhor zagueiro do mundo na bagagem. Mas Fernando, o substituto do paraguaio Gamarra na decisão do Campeonato Estadual contra o Vasco, revela que usou a habilidade dos tempos de baile funk para marcar o veloz Euller e o forte Viola.

“A malandragem dos tempos de baile funk ajuda na vida, na rua... Eu olhava para o Euller e tentava adivinhar o que ele iria fazer, mas, claro, sem estar colado. Pois se o deixasse partir em velocidade, com certeza, chegaria uns dois metros atrás”, comentou o zagueiro, que leva as marcas da violência dos bailes em sua cabeça. “Eu ia para os corredores e acabei levando muita pancada. Tenho a marca de um corte na cabeça, que levei dez pontos”.

Antes de gingar em campo, no entanto, Fernando conta que sofreu com o frio na barriga quando Gamarra saiu de campo aos sete minutos da primeira partida da decisão. “Nem esperava que Gamarra saísse. Quando ele sentiu a coxa, a torcida do Flamengo ficou em silêncio. Eu sei que Gamarra faz falta a qualquer time. Todos ficaram apreensivos quando viram que eu ia entrar. Mas dei conta do recado”, afirmou Fernando, que não pára um minuto sequer de ouvir rap.

Apesar de exaltar a categoria do paraguaio aos quatro ventos, Fernando luta para deixar de lado a referência de reserva de Gamarra. Ele acredita que isso cria uma responsabilidade exagerada e, mais do que isso, comparações. “O difícil é conviver com essa sombra de ser reserva do Gamarra. Eu sou o Fernando. Ele é o melhor zagueiro do mundo. E eu sou reserva do Juan também”, disse.

Passada a prova de fogo da final do Campeonato Estadual, Fernando afirma de primeira que está pronto para qualquer obstáculo futuro. Até mesmo ocupar o posto de titular, caso Gamarra seja negociado. “Tenho o objetivo de herdar a camisa 4 do Flamengo. Já provei meu valor, fiz meu papel. Todos agora me conhecem”, garantiu.

E acrescenta que a hora é de relaxar e curtir o título. “Depois de toda a responsabilidade e tensão é hora de extravasar a alegria da conquista”, declarou.

L!Sportpress


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