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Júlio Espinosa conta os segredos do Náutico
Quinta-feira, 22 Março de 2001, 14h28
Atualizada: Quinta-feira, 22 Março de 2001, 14h28

Recife - União, simplicidade e salário em dia. Essa é a fórmula usada por Júlio Espinosa para colocar o Náutico entre os primeiros colocados nas competições que vem disputando. O time alvirrubro é o líder do Campeonato do Nordeste e segundo colocado do Campeonato Pernambucano, ameaçando, junto com o Santa Cruz, a hegemonia do Sport Recife, atual tricampeão estadual.

O técnico disse que tem conseguido bons resultados no Náutico em razão do equilíbrio que conseguiu ao juntar jogadores experientes como Gilberto, Sangalleti, Wallace e Marcelo Passos e jovens promessas como Fábio, um jogador de meio-campo que vem aparecendo com destaque, e o lateral-esquerdo Silvinho. Espinosa elogiou também dois jogadores que foram indicados por ele para integrarem a equipe do Náutico: o lateral Rafael e o atacante Kuki.

Com 49 anos, Júlio Espinosa faz planos de dirigir clubes do eixo Rio-São Paulo, mas tem contrato com o Náutico até o fim do ano e pretende cumpri-lo, "se os dirigentes quiserem e os resultados permitirem". Ele luta para superar o esquecimento dos anos em que ficou fora do Brasil. Espinosa trabalhou no Japão por sete anos e teve uma passagem pelo Real Madrid como preparador físico. Na capital espanhola ele teve a satisfação de conhecer o técnico iugoslavo Miljanic:

“Quando voltei do exterior ninguém mais lembrava quem era Júlio Espinosa. Por isso, tenho que mostrar serviço para me apresentar novamente às pessoas.”

Como preparador físico, Espinosa circulou por vários clubes brasileiros.Trabalhou com Ênio Andrade na campanha do título brasileiro conquistado pelo Grêmio, em 1981, treinador com quem ele diz ter aprendido muito. Espinosa destaca também dois técnicos que considera seus professores: Dino Sani e Carlos Castilho.

Júlio Espinosa foi ainda o preparador físico que, com Jair Picerni, trabalhou na Seleção Brasileira que ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, perdendo o ouro para a França.

L! Sportpress


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