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Farah tenta explicar por que dinheiro ficou na Europa
Segunda-feira, 29 Janeiro de 2001, 01h49

São Paulo - O presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, falou ao LANCE! por telefone, de Buenos Aires a respeito de reportagem publicada ontem pela ‘‘Folha de S. Paulo’’.

O jornal revelou que US$ 1,2 milhão, referente às duas primeiras parcelas da venda do jogador Piekarski, da Federação Paulista para o clube francês Bastia, entraram no Brasil no final do ano passado (veja abaixo). No entanto, as parcelas foram pagas com um cheque e uma letra de câmbio, cada um de US$ 600 mil, datados de julho de 98. Ambos eram nominais ao presidente Eduardo José Farah.

A pergunta é: onde ficou esse dinheiro durante os mais de dois anos que levou para chagar ao Brasil? A suspeita que se infere da reportagem: numa suposta conta de Farah no exterior. Ele nega categoricamente.

“Não tenho conta no exterior. Não tenho os dados aqui na Argentina para explicar tudo, mas vou mostrar o que houve, com documentos. Esse clube é suspeito e atrasou as prestações. Ainda estamos cobrando a terceira parcela. Esse cheque deve ter ficado rodando por lá em bancos, não sei. O que eu sei é que só foi transferido para o Brasil quando ficou disponível, numa operação totalmente legal”, disse Farah.

Ele afirmou que o fato de o cheque e da letra estarem em seu nome faz parte do contrato. “Não há nada de errado nisso. Sou, por contrato, o responsável pela operação. E se alguém quisesse desviar esse dinheiro, seria muito pouco inteligente colocar em seu próprio nome. É ridículo supor que eu faria isso e, pior, para ganhar 50 ou 100 mil dólares de juros. Basta checar se a remessa foi feita de lá por mim...” Farah disse que toda a transação foi realizada pelo vice da Federação, Reynaldo Bastos. Afirmou jamais ter tido contato com o Bastia. Ele não soube precisar quando a Federação foi informada de que as duas primeiras parcelas estavam disponíveis. Segundo a reportagem, a Federação, já em 99, cobrava apenas a terceira parcela, o que faz crer que as outras duas já estariam pagas, sem que o dinheiro tivesse chegado.

“Não tenho documentação aqui. Chegando ao Brasil, no início da semana, reunirei os documentos para explicar tudo”, prometeu.



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