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Rogério Ceni é o novo capitão da seleção
Sexta-feira, 17 Novembro de 2000, 07h22
Atualizada: Sexta-feira, 17 Novembro de 2000, 09h14

São Paulo - Émerson Leão elegeu alguns jogadores como fundamentais para o esquema que deseja implantar na seleção brasileira, depois da sua estréia sofrida na vitória de 1 a 0 contra a Colômbia. O goleiro Rogério Ceni será o símbolo da nova era. Na próxima partida do Brasil, em 27 de março de 2001, contra o Equador, Ceni assumirá a tarja de capitão do time. Lúcio e Rivaldo serão os outros pilares.

O goleiro do São Paulo tem o perfil que Leão quer dos selecionáveis. Primeiro, é preciso ter caráter forte. Não por acaso, Rogério Ceni repetiu no domingo uma frase de propriedade do novo técnico da seleção.

“Eu não tenho personalidade forte, eu tenho é personalidade”, disse Ceni. Essa mesma explicação Leão havia usado quando foi apresentado na sede da CBF como herdeiro do trono de Wanderley Luxemburgo.

Depois do jogo com a Colômbia, o técnico confirmou que Rogério Ceni será o capitão do Brasil. “O Rogério só não usou a tarja porque eu quis homenagear o Cafu, que estava completando cem jogos pela seleção. Eu atingi essa marca como jogador e sei o quanto é importante para a carreira de um atleta.”

Dida em baixa - A aposta em Ceni deixa Dida bem distante da seleção. Dida era o preferido de Wanderley Luxemburgo. Outro que deve perder espaço é Antônio Carlos. Símbolo da administração passada, o zagueiro viu seu lugar ocupado por Lúcio, do Internacional de Porto Alegre.

“Todos temiam pela zaga, não pela qualidade dos zagueiros e sim pelo que poderiam produzir. O Lúcio foi um dos melhores e o Roque marcou o gol na jogada aérea. Aliás, apostamos nos dois também por acreditar na eficiência da bola alta.” Rivaldo, apesar das vaias, é um dos eleitos de Leão. O técnico confia no melhor do mundo.

“Um jogador como ele não pode se abater com as críticas dos torcedores, até porque o melhor do mundo também tem o direito de errar. Ele é um jogador que todo técnico gostaria de ver no seu time.”

Dúvidas sobre Romário - O quarto elemento é um atacante. Por enquanto, Romário segue como a referência. A dúvida de Leão e do coordenador Antônio Lopes é a condição física do artilheiro. Ambos têm dúvida sobre a longevidade de Romário como atleta – em janeiro, ele completará 35 anos.

Ronaldinho, da Inter de Milão, pode ser a solução para o ocaso de Romário. O problema é o futuro do Fenômeno, que deve retornar ao futebol em meados de janeiro de 2001.

Antônio Lopes comentou ontem a estréia de Leão. Disse que não se poderia exigir quase nada do técnico, que ficou apenas dois dias com os atletas. “Com o decorrer do tempo, os jogadores sentirão o que o treinador quer.”

O coordenador não tem dúvidas sobre a classificação para o Mundial. “Vamos nos classificar, e classificar bem”, garante. Mas sabe que as dificuldades serão muitas. “Não tem como reunir o grupo por mais de três dias. E não adianta reclamar, os clubes têm seus direitos.”

Agência Estado


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