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COB pagou R$ 23 milhões pelos Jogos
Domingo, 24 Setembro de 2000, 23h31

Sydney - A Olimpíada custou R$ 23 milhões ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que recebeu R$ 10,5 milhões do governo federal. Além desse dinheiro do Ministério do Esporte e Turismo, o COB contou com R$ 7 milhões do Poupa Ganha, R$ 5,4 milhões dos patrocinadores e R$ 680 mil repassados pelo comitê organizador dos Jogos. Só com despesas de treinamento das equipes, entre novembro do ano passado e julho deste ano, o COB gastou R$ 2,6 milhões com as 19 confederações que foram representar o Brasil na Austrália.

O critério foi apostar mais nas modalidades com melhores chances de medalhas. Assim, o judô foi o campeão de verbas, com R$ 656 mil investidos desde o ano passado. O segundo esporte em investimento foi o hipismo, mas com quase a metade do valor: R$ 326 mil. Depois vieram a natação (R$ 256 mil) e o vôlei (R$ 243 mil). Na natação estão incluídos também o salto com plataforma e o nado sincronizado, enquanto a verba do vôlei é dividida entre as duas equipes de quadra e as quatro duplas de praia.

Na ordem decrescente de investimentos ficaram em um mesmo patamar a vela e o boxe (R$ 186 mil para cada), além do remo (R$ 180 mil) e da canoagem (R$ 117 mil). A partir daí, todas as confederações receberam menos de R$ 100 mil. Pela ordem, vêm o triatlo (R$ 95 mil), tênis de mesa e handebol (R$ 80mil cada), ciclismo (R$ 53 mil), ginástica (R$ 45 mil) e atletismo (R$ 29 mil).

Lá embaixo estão a esgrima (R$ 16 mil); a luta, o levantamento de peso e o taekwondo (R$ 12 mil cada). Cada um destes esportes, só levou um representante. Além da Confederação de Desportos Terrestres, que ficou com R$ 2,5 mil. Para a manutenção e despesas do próprio COB foram destinados mais R$ 4 milhões. Entre as maiores despesas, está a aquisição de passagens, com um custo total avaliado em R$ 2 milhões.

Também pesou no orçamento a montagem da Casa Brasil, uma espécie de embaixada informal do País nesses Jogos, com uma receita estimada em R$ 1,6 milhão. Segundo promete o relatório do COB, toda a verba que não for utilizada será devolvida aos cofres públicos.

Agência Estado/Redação Terra

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