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Segunda prata mantém tradição do judô brasileiro
Quarta-feira, 20 Setembro de 2000, 13h27

Reuters
O beijo da vitória: Carlos Honorato foi como reserva e garantiu a medalha

Sydney - A medalha de prata conquistada nesta quarta-feira pelo médio Carlos Honorato ratificou, mais uma vez, a tradição do judô brasileiro em conseguir bons resultados nos Jogos Olímpicos. Foi a décima vez na história que um judoca do País sobe ao pódio e garante um lugar de destaque para o esporte nacional. Tudo isso, apesar dos graves problemas administrativos e políticos vividos nos últimos anos na Confederação Brasileira da modalidade.

A história de conquistas do judô começou em 1972, na Olimpíada de Munique, quando o meio-pesado Chiaki Ishii ganhou a medalha de bronze. Passados 28 anos, o esporte já está na segunda geração de atletas. Um exemplo disso é que Vânia, filha de Chiaki, disputou os Jogos de Sydney, terminando em sétimo lugar entre os meio-médios. Vânia conquistou, no ano passado, a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá.

A tradição brasileira no judô começou a ser consolidada, porém, a partir da Olimpíada de Los Angeles, em 1984. Na oportunidade, o Brasil comemorou três medalhas - uma de prata, com o meio-pesado Douglas Vieira, e duas de bronze, com o médio Walter Carmona e o leve Luís Onmura.

A força do esporte ficou mais evidente ainda em 1988, em Seul, quando o meio-pesado Aurélio Miguel ganhou a até então inédita medalha de ouro da modalidade. Quatro anos depois, em Barcelona, o meio-leve Rogério Sampaio repetiu o título olímpico, glória só alcançada na competição pela seleção masculina de vôlei.

Nos Jogos de Atlanta, em 1996, o judô contribuiu com duas medalhas de bronze para a melhor campanha brasileira de todos os tempos em olimpíadas. As medalhas foram obtidas pelo meio-leve Henrique Guimarães e pelo meio-pesado Aurélio Miguel, que é o atleta mais premiado da história do esporte.

Em Sydney, antes da boa campanha de Honorato, o Brasil destacou-se com a atuação de Tiago Camilo, vice-campeão olímpico dos leves. O segredo da modalidade é o grande número de praticantes no país. Da quantidade, os treinadores têm conseguido tirar, cada vez mais, qualidade. Um exemplo disso foi a seletiva olímpica disputada no início de agosto no Rio, quando vários favoritos absolutos a uma vaga na equipe foram eliminados.

Honorato e Camilo, por exemplo, não estavam entre os principais candidatos a um lugar na Olimpíada. Honorato substitui Edelmar Branco Zanol, contundido, enquanto Camilo ganhou a vaga de Sebastián Pereira, ganhador da medalha de bronze no Mundial de Birmingham, no ano passado.

Agência Estado

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