Por Distribuição


O gráfico mostra como se deu a distribuição de horas médias semanais de trabalho no período entre 1988 e 2007.

Verificou-se que a presença de trabalhadores cresceu bastante tanto no tempo mínimo de trabalho (até 19 horas semanais) quanto no tempo máximo de jornada (acima de 44 horas semanais, o que significa horas extras).

No mesmo período, porém, esvaziou-se a presença de trabalhadores com tempo completo (jornada de 44 horas semanais). Em 1988, 58,6% dos trabalhadores fazia a jornada cheia, ante 37,2% em 2007.

Segundo o Ipea, a elevação do desemprego e da remuneração no período podem explicar essa dinâmica, que empurraria os ocupados para jornadas cada vez mais extensas ao mesmo tempo em que obriga outros a cumprir qualquer horário, por menor que seja, por questão de sobrevivência.



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