O racismo estrutural que coloca a profissão das costureiras em risco
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Marli Alves trabalhou mais de 40 anos como costureira antes de abrir a Fitsy, que confecciona roupas voltadas ao mundo fitness, mas antes de ter um negócio próprio, trabalhou por muito tempo recebendo menos do que realmente merecia. O racismo estrutural influencia no quanto grandes contratantes pagam pouco para as costureiras, e ela explica como isso pode colocar a profissão em risco.
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Fonte: Terra Meu Negócio
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