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FUNDOS DE INVESTIMENTO
Entenda as diferenças

Existem duas grandes famílias de fundos:
a dos de renda fixa e a dos de renda variável
RENDA VARIÁVEL
Passivo (indexing): visa a reproduzir o comportamento de um benchmark, como o Ibovespa. Possui apenas as ações de maior representatividade do índice

Ativo (enhanced indexing): visa a superar o benchmark. O gestor pode substituir parcialmente uma ou mais ações representativas do índice por outras que não constam do índice, mas, ele acredita, proporcionarão ganho maior. Como conseqüência, aumenta a chance de descolamento em relação ao benchmark

Stock pricing: seleção de ações cujo potencial de valorização no longo prazo é superior a um benchmark

Market timing: o administrador tenta antecipar-se às tendências do mercado. Esses fundos são aqueles que mais sobem quando a bolsa sobe e caem num período de correção

Dividend yield: o fundo possui papéis com elevada relação entre os dividendos distribuídos em um ano e a cotação da ação

Setorial: tem papéis de empresas que pertencem a um único setor. O risco é escolher o setor errado

RENDA FIXA
Os fundos de renda fixa (DI, renda fixa, cambial, multicarteira
e livre) estão divididos em três categorias: referenciados,
não referenciados e genéricos.
1) Fazem parte dos fundos referenciados os fundos DI e cambial. Por ter de seguir o comportamento de um determinado referencial, esses fundos tendem a oferecer um grau de risco muito baixo ao investidor. A carteira deverá ser composta por, no mínimo, 95% de ativos financeiros que acompanham, direta ou indiretamente, a variação do indicador de desempenho (benchmark) escolhido pelo administrador e, pelo menos, 80% do patrimônio deve estar aplicado em títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central ou por papéis privados classificados como de baixo risco de crédito. Esses fundos não devem proporcionar uma rentabilidade mais atraente ou diferenciada. A tendência é que o rendimento a ser pago pelos referenciados seja padronizado no mercado. A taxa de administração é que vai fazer a diferença: quanto maior a taxa de administração, menor a rentabilidade. 2) São considerados não referenciados os fundos que não precisam seguir nenhum referencial e não realizam operações com volume acima de seu patrimônio (de alavancagem). O investidor tem de estar disposto a correr um pouco mais de risco. De acordo com a nova regulamentação, esses fundos não têm a obrigatoriedade de acompanhar um benchmark e sua carteira deverá ser composta por, no mínimo, 80% de títulos públicos federais ou privados de baixo risco. Nesse caso, 20% da carteira poderá ser aplicada livremente pelo gestor.
3) Os fundos genéricos (derivativos, renda fixa agressivos e multicarteira) têm total liberdade para compor suas carteiras. São indicados a quem tiver disposição para assumir maior grau de risco na aplicação em troca de uma rentabilidade maior. Alguns fundos que estão nessa categoria, além de seguros, poderão pagar rentabilidade diferenciada

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fonte: Agência Estado

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