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Economistas reduzem estimativa de IPCA para este ano e ajustam cálculos para Selic em 2026 no Focus

Os agentes preveem agora uma inflação medida pelo IPCA de 4,83% em 2025

15 set 2025 - 09h16
(atualizado às 10h21)
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Resumo
Economistas consultados pelo Banco Central reduziram a estimativa de inflação pelo IPCA para 2025, ajustaram projeções da Selic para 2026 e mantiveram previsões de crescimento do PIB em 2023.
Fachada do prédio do Banco Central em Brasília
18/12/2024 REUTERS/Adriano Machado
Fachada do prédio do Banco Central em Brasília 18/12/2024 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

Economistas consultados pelo Banco Central (BC) reduziram suas estimativas para a inflação neste ano e ajustaram seus cálculos para a taxa básica de juros para o final do ano que vem após 32 semanas de manutenção, mostrou boletim Focus divulgado nesta segunda-feira.

De acordo com o boletim, os agentes preveem agora uma inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,83% em 2025, ante 4,85% na semana anterior, ao passo que, para o ano que vem, as projeções foram mantidas em 4,30%.

A meta para a inflação medida pelo IPCA é de 3,00% ao ano, com banda de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Na quinta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anuncia sua decisão sobre a taxa Selic, com ampla expectativa apurada em pesquisa Reuters de manutenção dos juros no patamar atual de 15,00%. O Focus mostrou manutenção da previsão da Selic em 15,00% ao final deste ano pela 12ª semana seguida, mas um ajuste nos cálculos para o ano que vem após 32 semanas de manutenção, para 12,38% agora, ante 12,50% na semana anterior.

A pesquisa junto a cerca de 100 instituições financeiras apontou ainda redução na projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2025, para R$5,50, ante R$5,55, e manutenção em 2026, com o dólar calculado em R$5,60. Apontou ainda manutenção na previsão de que a economia crescerá 2,16% neste ano, mas uma redução nas contas para o Produto Interno Bruto (PIB) do ano que vem, para 1,80%, ante 1,85% na semana anterior.

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