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Banco do Brasil e Petrobras puxam queda da Bovespa de 1,26%

5 nov 2014 - 19h18
(atualizado às 19h19)
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A bolsa brasileira teve uma sessão de queda firme durante todo o pregão e fechou no vermelho nesta quarta-feira, diante do desapontamento do mercado com os resultados trimestrais do Banco do Brasil e com o fato da Petrobras não ter anunciado um aguardado aumento nos preços dos combustíveis na véspera.

Un grupo de operadores en la bolsa de valores de Sao Paulo, oct 16 2008. Las acciones brasileñas caían el miércoles bajo la presión de Banco do Brasil y de Petrobras, luego de que el prestamista informó resultados trimestrales inferiores a lo esperado y de que la petrolera señaló que aún no tiene una decisión en cuanto a un ajuste en el precio de los combustibles.
Un grupo de operadores en la bolsa de valores de Sao Paulo, oct 16 2008. Las acciones brasileñas caían el miércoles bajo la presión de Banco do Brasil y de Petrobras, luego de que el prestamista informó resultados trimestrales inferiores a lo esperado y de que la petrolera señaló que aún no tiene una decisión en cuanto a un ajuste en el precio de los combustibles.
Foto: Paulo Whitaker / Reuters

O Ibovespa recuou 1,26%, a 53.698 pontos, no sentido contrário dos mercados externos. O giro financeiro do pregão totalizou R$ 5,9 bilhões.

Com queda de 7,9%, a ação do Banco do Brasil liderou as perdas do Ibovespa. A instituição teve lucro líquido maior no terceiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, mas o resultado veio abaixo da média de projeções do mercado e a instituição reduziu a perspectiva para o crescimento de sua carteira de crédito em 2014.

"O mercado pode ter comprado uma expectativa ontem que não se traduziu nos números de hoje", disse o analista da Guide Investimentos Luis Gustavo Pereira.

A ação do Banco do Brasil fechou na véspera com valorização de 5% em antecipação ao balanço. "O Banco do Brasil não teve um resultado tão animador quanto Itaú Unibanco e Bradesco", acrescentou Pereira.

Excluindo efeitos não recorrentes, o lucro do Banco do Brasil foi de R$ 2,885 bilhões. A previsão média de analistas consultados pela Reuters apontava para um resultado recorrente de R$ 3,014 bilhões.

Os papéis de BR Malls e TIM Participações também recuaram na esteira de seus resultados trimestrais. Além disso, o presidente da TIM negou nesta quarta-feira que haja qualquer tipo de negociação ou acordo para a venda da operadora, diante de reportagens segundo as quais Oi, Vivo e Claro teriam fechado um acordo para uma oferta de compra da empresa.

Ambas as ações da Petrobras recuaram quase 3%, constando entre as principais influências de baixa do Ibovespa. A estatal frustrou investidores ao informar ao fim de reunião de seu Conselho de Administração na véspera que "até o momento" não há decisão quanto ao amplamente aguardado reajuste no preço da gasolina e do diesel.

Notícias da mídia, contudo, afirmaram que a Petrobras já teria recebido o aval do governo federal para elevar os preços, embora o percentual não tenha sido fechado na reunião.

Outra baixa significativa foi CCR. A subsidiária Autoban teve suspensa a liminar que lhe garantia o reajuste integral de pedágios conforme prevê o contrato de concessão.

No sentido oposto, América Latina Logística teve a maior alta do dia, de 4%, após a Cosan Logística informar que a companhia recebeu aprovação da Agência Nacional de Transportes (ANTT) para a incorporação da empresa pela Rumo.

Participantes do mercado citaram ainda a indefinição sobre a equipe econômica da presidente reeleita Dilma Rousseff como motivo para o pregão fraco, à medida que investidores seguem no compasso de espera.

No cenário externo, dados mostram que o crescimento do setor de serviços da China em outubro enfraqueceu, mais uma preocupação do mercado sobre a economia do gigante asiático.

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