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SBT usa aposentadoria de Galvão Bueno para Copa 2026 e supera valor da Globo

Pacote comercial lançado por SBT e N Sports destaca a "última narração" do apresentador como trunfo para atrair anunciantes. e eleva o preço das cotas

12 dez 2025 - 13h36
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O SBT e a N Sports apresentaram ao mercado publicitário, nesta semana, o plano comercial para a transmissão da Copa do Mundo de 2026. O material divulgado às agências traz um elemento central para impulsionar as vendas: a promessa de que o torneio marcará a despedida definitiva de Galvão Bueno das narrações esportivas.

SBT usa aposentadoria de Galvão Bueno para Copa 2026 e supera valor da Globo
SBT usa aposentadoria de Galvão Bueno para Copa 2026 e supera valor da Globo
Foto: Reprodução/Instagram / Famosos e Celebridades

A estratégia se reflete diretamente nos valores. segundo informações reveladas pela coluna Outro Canal, da Folha de S.Paulo, cada cota de patrocínio foi fixada em R$ 626,1 milhões. São seis cotas disponíveis, o que elevaria o potencial total da arrecadação a mais de R$ 3,7 bilhões, um montante superior ao praticado pela Globo em campanhas semelhantes. Apesar da tabela robusta, as emissoras já sinalizam abertura para descontos com o objetivo de fechar as parcerias.

O anúncio também deixa claro que Galvão não deve reconsiderar a aposentadoria após o fim do Mundial. O argumento retoma a comoção criada em 2022, quando a Globo também anunciou a "última Copa" do narrador. Na época, ele acabou permanecendo em outras plataformas e, mais tarde, fechou contrato com a Band.

Negociações avançam para a cobertura do torneio

Enquanto o pacote comercial circula nas agências, o SBT acelera conversas para definir seus patrocinadores e sua equipe de transmissão. O Itaú já abriu tratativas para voltar aos intervalos da emissora durante o Mundial.

No time esportivo, Alexandre Pato está confirmado como comentarista das partidas da seleção brasileira. O canal também tenta contratar Caio Ribeiro, atualmente vinculado à Globo, para reforçar a análise das transmissões.

A compra dos direitos de exibição custou aproximadamente US$ 25 milhões (cerca de R$ 134,5 milhões na cotação atual), garantindo às parceiras a transmissão de 32 jogos. A maior fatia do investimento foi bancada pelo SBT, que quitou a primeira parcela junto à Fifa em outubro.

O valor, no entanto, ainda fica bem abaixo do pago pela Globo, que desembolsa cerca de US$ 60 milhões anuais para manter seus contratos com a entidade. Outro ponto importante: o acordo de SBT e N Sports não garante exclusividade. As duas emissoras exibirão as mesmas partidas que a concorrente carioca transmitirá em rede nacional entre junho e julho.

Famosos e Celebridades
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