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Vale Tudo: Raquel deixa honestidade de lado e mente para Fátima sobre segredo

Raquel será surpreendida por uma pergunta de Fátima e terá que mentir para a herdeira para evitar ser desmascarada em Vale Tudo

1 abr 2025 - 21h03
(atualizado em 1/5/2025 às 11h27)
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Raquel (Taís Araujo) e Maria de Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo
Raquel (Taís Araujo) e Maria de Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo
Foto: Reprodução/Globo / Contigo

Raquel (Taís Araujo) e Ivan (Renato Góes) finalmente irão abrir a suposta mala que era de Rubinho (Julio Andrade) em Vale Tudo. A protagonista ficará em choque ao descobrir, ao lado do namorado, a enorme quantidade de dólares.

O funcionário da TCA suspeitará que o objeto na verdade era de Renato (João Vicente de Castro) e pensará em gastar a dinheirama. A mãe de Fátima (Bella Campos) será contra e ficará preocupada com a possibilidade de ser acusada de roubo.

O casal decidirá então deixar a bolada guardada numa agência bancária. Em certo dia, Fátima aparecerá para pegar a mala que a mãe tinha guardado como herança do músico para ela e descobrirá que está vazia Raquel. inventará que esvaziou, deixando sem os pertences do finado.

TAÍS ARAUJO FALA SOBRE RAQUEL DE VALE TUDO

Entrevistada pelo jornal O Globo, Taís Araujo falou sobre Raquel, protagonista de Vale Tudo que ela interpreta. "Uma mulher que a gente enxerga e reconhece. Como as mulheres brasileiras negras que sustentam a base da pirâmide, estão no corre, são mãe solo. Que a gente, que vive o privilégio absoluto sem ter que se preocupar com fazer comida, limpar a casa, olha e pensa, 'como ela consegue?'. Que abdicou da vida pessoal para se dedicar à criação da filha. Não se formou, não trabalha no que ama, mas ousa ser feliz. Que tem suas dores, mas não vive do passado. Sofre, mas pensa, 'qual é o próximo passo?'. É a realidade da maioria do povo brasileiro", afirmou a estrela.

"Na primeira versão, tinham dois atores negros. No Brasil de 1988, era inviável. E não porque não tinha atores pretos trabalhando, eles não eram é respeitados, vistos, sequer escalados, sequer pensados para fazer isso. É lindo construir essa narrativa hoje. Quem construiu essa narrativa deturpada da população preta, LGBTQIAPN+ e outras à margem do centro e do poder foi o jornalismo, telejornalismo, a publicidade e a teledramaturgia. Sobretudo, essa última, que é quem conta a história de um país, é a identidade brasileira", destacou a artista.

"Durante muito tempo, a população negra só era vista como a mazela do país, desde que foi trazida sequestrada, escravizada. Óbvio que tem um valor comercial gigantesco por trás disso. Mas é um valor a ser respeitado como consumidor no mundo capitalista. É nossa responsabilidade reconstruir a narrativa. E isso está rolando", finalizou Taís.

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