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Abandonada e sem teto, Adriane Galisteu relata tempos difíceis após morte de Senna

'Não tinha nem onde morar', diz a apresentadora Adriane Galisteu em meio ao luto da morte do então namorado, o piloto Ayrton Senna

12 nov 2025 - 11h18
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Adriane Galisteu, de 52 anos, viveu uma fase conturbada. Isso porque, além de lidar com a perda de Ayrton Senna, que morreu vítima de um acidente de F1 na Itália, em 1994, a comunicadora passou por dificuldades financeiras e ficou sem ter onde morar.

Relacionamento de Adriane Galisteu e Ayrton Senna é destacado em documentário
Relacionamento de Adriane Galisteu e Ayrton Senna é destacado em documentário
Foto: Foto/ HBO Max / Contigo

Na obra audiovisual documental Meu Ayrton por Adriane Galisteu, presente no catálogo do serviço de streaming da HBO Max, a apresentadora detalhou a situação e ainda revelou que precisou contar com o apoio de uma figura inesperada, que a abrigou até que ela se reerguesse.

"Eu chorava pelo luto, mas também porque eu estava perdendo o meu chão. Eu não tinha nem onde morar. Sentia que a minha vida ia ser um tormento", desabafa. Segundo ela, Braga, um dos amigos próximos de Senna, a ajudou a se reestabelecer. "Veio um sol gigantesco chamado Braga. Ele me permitiu voltar a respirar", ressalta.

"Ele era o melhor amigo e mentor do Ayrton, mas não tinha nenhuma relação comigo até aquele momento Eu agarrei a mão dele, e nunca mais soltei", lembra.

Luíza Eugênia Konder, viúva de Braga, também concedeu um depoimento ao documentário da HBO Max e detalhou o motivo do marido ter se aproximado de Adriane para ajudá-la.

"Braga ficou chocado com o abandono que a Adriane passou. Ele dizia que isso era inviável caso o Ayrton estivesse vivo. Braga também falava que faria pela Adriane tudo o que o Ayrton faria", disse ela.

Sem familiares

A relação de Adriane Galisteu com a família de Ayrton é turbulenta. Não à toa, no documentário focado na trajetória do casal, a família sequer participou. Em Meu Ayrton por Adriane Galisteu, destacam-se as entrevistas de Betise Assumpção, ex-assessora de imprensa do piloto, e Luíza Eugênia Konder, viúva de Braga, um dos amigos próximos do piloto. Adriane e Ayrton namoraram entre os anos de 1993 e 1994. O documentário revisita a importância emocional dessa relacionamento na vida da apresentadora da Record TV.

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