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Reynaldo Gianecchini fala sobre fase sem contrato fixo na Globo: 'Quero curtir, não só trabalhar igual maluco'

Ator revela preferência por projetos curtos e intensos, como séries, e critica falta de narrativas cotidianas na TV brasileira

8 set 2025 - 23h47
(atualizado em 8/9/2025 às 08h26)
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Resumo
Reynaldo Gianecchini, sem contrato fixo com a Globo, prioriza projetos desafiadores, equilíbrio entre trabalho e vida, e manifesta desejo de explorar novos formatos como séries, além de destacar seu atual envolvimento com uma peça teatral ambientada na Itália.
Reynaldo Gianecchini fala sobre fase sem contrato fixo na Globo: 'Quero curtir, não só trabalhar igual maluco'
Reynaldo Gianecchini fala sobre fase sem contrato fixo na Globo: 'Quero curtir, não só trabalhar igual maluco'
Foto: Reginaldo Tomaz/Terra

O ator Reynaldo Gianecchini, que marcou presença no The Town neste domingo, 7, abriu o jogo sobre sua carreira e prioridades atuais em entrevista à imprensa. Sem contrato fixo com a TV Globo, Gianecchini revelou que está focado em selecionar projetos desafiadores e que lhe permitam equilibrar trabalho e qualidade de vida.

"Como artista, não tenho contrato fixo. Escolho a dedo os meus trabalhos. E cada vez mais quero fugir das coisas que já fiz e procurar fazer coisas novas. Também quero curtir a vida, não ficar trabalhando como um maluco", afirmou.

Gianecchini destacou seu interesse em explorar novos formatos, como séries -- especialmente produções internacionais --, e criticou a falta de narrativas cotidianas na televisão brasileira. "Tenho vontade de fazer mais séries. Nunca fiz uma série na Globo, por exemplo. E adoraria participar de algo como White Lotus, que mostra a sutileza do mundo interno das pessoas", explicou. "No Brasil, às vezes, esquecemos de contar histórias simples do cotidiano, que são tão ricas".

O ator também falou sobre seu atual projeto no teatro: uma peça ambientada na Itália, que incorpora dança e músicas dos anos 1940. "Não é um musical, mas traz músicas italianas. É uma história sobre dois solitários que se encontram em um dia que muda suas vidas", descreveu. Gianecchini tem investido em formação artística multidisciplinar, incluindo aulas de canto e dança, desde a pandemia.

Sobre o The Town, ele definiu o festival como um espaço de troca e conexão: "Quando a música te toca, você tem vontade de ir para o gramado, trocar com as pessoas e se divertir junto. Isso é muito lindo".

Fonte: Redação Terra
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