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Mulheres lideram programação marcada por diversidade do Festival Sundance

23 jan 2020 - 11h38
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As mulheres estarão na vanguarda do Festival Sundance de Cinema deste ano, em um momento de foco na falta de diversidade entre indicados a premiações de Hollywood.

Cantora Taylor Swift, cujo documentário "Taylor Swift: Miss Americana", da Netflix, irá estrear em Sundance
05/01/2020
REUTERS/Mario Anzuoni
Cantora Taylor Swift, cujo documentário "Taylor Swift: Miss Americana", da Netflix, irá estrear em Sundance 05/01/2020 REUTERS/Mario Anzuoni
Foto: Reuters

Mulheres dirigiram 44% dos 118 longas a serem exibidos no festival que se inicia nesta quinta-feira na estação de esqui norte-americana de Park City, em Utah. Grupos minoritários dirigiram 34%, e diretores LGBTQ+, 15%.

No ano passado, mulheres comandaram 40% da seleção oficial do Sundance.

Na cerimônia do Oscar, marcada para 9 de fevereiro, não há diretoras indicadas, e histórias contadas por ou sobre homens dominam a categoria de Melhor Filme.

"É parte de uma tendência no Sundance", disse Brent Lang, diretor-executivo de Filme e Mídia na revista Variety.

"Ao longo da última década, o festival se empenhou em ser uma plataforma para cineastas mulheres, para cineastas sub-representados de todas as classes, e acho que essa é uma continuação desse esforço".

Ganhadora do Emmy, a diretora Lana Wilson abrirá o Sundance com seu documentário "Taylor Swift: Miss Americana", da Netflix, que promete um "olhar cru e emocionalmente revelador" sobre a estrela do mundo pop.

As plataformas de streaming esperam usar o festival para gerar expectativa em torno de seus catálogos.

Além do documentário sobre Swift, os títulos da Netflix incluem "Crip Camp", projeto adquirido pela Higher Ground Productions de Barack e Michelle Obama, que apresenta a história de um acampamento para adolescentes deficientes.

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