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Luana Piovani chora após desdenhar de doença grave da mãe: 'Talvez tenha sido ingrata'

Atriz Luana Piovani chora em entrevista ao Fantástico ao relembrar atitude que teve quando descobriu doença enfrentada por sua mãe

30 jun 2025 - 21h25
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Aos 48 anos, Luana Piovani não conseguiu conter as lágrimas ao participar do quadro Pode Perguntar, do Fantástico, neste domingo (29). É que ela relembrou a luta da mãe, Francis Piovani, contra a depressão, e lamentou não ter tido maturidade para enfrentar o problema ao lado da progenitora no passado.

Luana Piovani desabafou sobre uma doença enfrentada pela mãe
Luana Piovani desabafou sobre uma doença enfrentada pela mãe
Foto: Reprodução/Globo/Instagram / Mais Novela

"A gente, por natureza, é ingrato com os filhos, porque a gente não consegue ter a dimensão do que é a maternidade, dos sacrifícios que passamos e vivemos. E eu, talvez, tenha sido ingrata com a minha mãe em alguns momentos, porque ainda não era mãe", iniciou a atriz.

E completou: "Eu me lembro da minha mãe com depressão e eu sentada com ela falando: 'Mas, mãe, a sua vida é tão boa!'. E a minha mãe, frágil, olhou para mim e falou: 'Minha filha, mas eu não consigo sentir essa felicidade, mesmo racionalmente, sabendo dela'".

Apesar do arrependimento, Luana Piovani comemorou a boa relação que mantém com a mãe atualmente: "Hoje eu entendo que depressão não tem nada a ver com tristeza, depressão é doença, assim como diabete. Então, foi difícil, mas hoje, graças a Deus, ela está bem e nós temos uma relação maravilhosa".

No bate-papo com os entrevistadores, a atriz também falou sobre o abandono que sofreu do pai biológico, Cassiano Leite, aos dois anos, quando foi adotada por Valter Francis, seu padrasto. "Com dois anos, meus pais se separaram, e o meu pai biológico desapareceu. Sete meses depois, a minha mãe conheceu o meu padrasto. A minha mãe trabalhava loucamente num banco, ele me dava comida, banho porque minha mãe não tinha chegado do banco. E o meu pai biológico, que tinha se casado com outra mulher, já tinha tido mais três filhos, e não queria pagar a pensão".

"Um dia, acho que tinha uns nove anos, teve uma audiência, e o advogado da minha mãe falou: 'já que não quer pagar a pensão, a gente sugere para ele abrir a mão do pátrio-poder'. Imediatamente, ele aceitou. No que ele sai da minha certidão de nascimento, o meu pai, que a vida toda me criou, entra e me adota. Cada vez que o meu pai vinha me visitar com os meus irmãos e com a esposa nova, ele ia embora com aquelas crianças, eu chorava. E me perguntava: 'Por que eu nunca estou nesse colo?' Começo a me relacionar com homens e tenho esse medo de ser abandonada", recorda a loira.

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